Terça-feira
13 de Maio de 2025 - 

Newsletter

Previsão do tempo

Segunda-feira - Goiânia, G...

Máx
29ºC
Min
21ºC
Chuva

Segunda-feira - Rondonópol...

Máx
31ºC
Min
23ºC
Chuva

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32
LIBRA ES ... 6,19 6,20

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .

Goiânia

O nome para batizar a cidade teria vindo da adaptação ortográfica e possivelmente fonética do título do livro Goyania, a primeira publicação literária cuja temática gira em torno de Goiás. Trata-se de um poema épico do escritor Manuel Lopes de Carvalho Ramos, publicado em 1896 no Porto pela tipografia a vapor de Arthur J. de Sousa. A circulação do livro é muito limitada, razão pela qual a nomeação da cidade permanece desconhecida do grande público. Também é considerada a hipótese de que o nome foi escolhido em evocação à Pedra Goyania, na Serra Dourada, cujo nome emana do poema.[16]
Antes da chegada dos europeus ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os javaés, entre outros povos.[17]
 
Palácio Conde dos Arcos, na antiga capital Goiás, foi a sede do governo goiano até a sua transferência para Goiânia.
A colonização de origem europeia de Goiânia teve origem em 1735, com as primeiras propostas de mudança da capital da capitania de Goiás. O então governante da província, Marcos José de Noronha e Brito, ambicionava transferir a sede administrativa da capitania de Vila Boa para Meia Ponte. Em 1830, Miguel Lino de Morais, segundo governante da província de Goiás durante o Império do Brasil, propôs que a capital fosse transferida para a região onde hoje se localiza o estado do Tocantins, próximo ao município de Niquelândia. Segundo ele, "a mudança da Capital para uma região mais povoada e de comércio mais fraco, é uma medida a ser tomada com urgência".[18] Àquela altura, Vila Boa sofria com a estagnação econômica provocada pelo fim do ciclo do ouro na região, sendo incomum a construção de mais do que uma casa por ano na cidade.[19]
Em 1863, José Vieira Couto de Magalhães, também governante da província de Goiás, retoma a proposta em seu livro Primeira Viagem ao Rio Araguaia, onde descreveu a situação decadente de Vila Boa: "temos decaído desde que a indústria do ouro desapareceu (...) continuar a capital aqui é condenar-nos a morrer de inanição, assim como morreu a indústria que indicou a escolha deste lugar". Os debates sobre a necessidade de transferir a capital de Vila Boa prosseguiram até a Proclamação da República. A primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada em 1° de junho de 1891, previa a transferência da sede do governo em seu artigo 5°.[20] Tal artigo foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.[20]
Antes de ser inaugurado, o município de Goiânia era referido nos documentos oficiais como "futura capital", "nova capital" ou simplesmente "nova cidade", o que significa que o município permaneceu, no âmbito legal, inominado por dois anos. Em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.[16]
A proposta de transferir a capital de Goiás permaneceu em latência até à Revolução de 1930, quando Pedro Ludovico Teixeira foi nomeado interventor federal por Getúlio Vargas.[21] No final de 1932, Pedro Ludovico tomou as primeiras providências para que Goiânia fosse construída. A proposta de transferir a capital de Goiás, que àquela altura já durava há pelo menos 180 anos, encontrou campo fértil na política do governo federal. A decisão de Pedro Ludovico estava em consonância com a Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. O sucesso da Marcha dependia da implantação de uma infraestrutura básica que possibilitasse a migração de pessoas do Sul e do Sudeste; assim sendo, Pedro Ludovico promoveu, além da mudança da capital, a construção de rodovias e uma reforma agrária.[19]
 
Cartaz incentivando a população brasileira a se mudar para Goiânia, a nova cidade.
Em 20 de dezembro de 1932, por força do decreto estadual número 2737, Pedro Ludovico criou uma comissão encarregada de escolher o local onde seria construída a nova capital,[19] presidida por D. Emanuel Gomes de Oliveira, então bispo de Goiás. Os trabalhos da comissão foram instalados em 3 de janeiro de 1933, quando o coronel Antônio Pireneus de Souza, um de seus membros, sugeriu a escolha de três técnicos (os engenheiros João Argenta e Jerônimo Fleury Curado e o médico Laudelino Gomes de Almeida) para realizarem os estudos das condições topográficas, hidrológicas e climáticas das localidades de Bonfim (atual Silvânia), Pires do Rio Ubatan (atual vila de Egerineu Teixeira, em Orizona) e Campinas (atual bairro de Campinas).[20] O relatório final da comissão apontou uma fazenda localizada nas proximidades do povoado de Campinas como local ideal para a edificação da futura capital.[19] O relatório da comissão, após ser submetido ao parecer dos engenheiros Armando de Godoy, Benedito Neto de Velasco e Américo de Carvalho Ramos, foi encaminhado a Pedro Ludovico. Apesar da forte campanha antimudancista, o interventor decidiu que a capital seria construída na região de Campinas.[20]
O decreto estadual número 3359, de 18 de maio de 1933, determinou a escolha da região às margens do córrego Botafogo, compreendida pelas fazendas "Criméia", "Vaca Brava" e "Botafogo", no então município de Campinas, para a edificação da nova capital de Goiás.[20] Em 6 de julho do mesmo ano, Pedro Ludovico assinou um decreto encarregando o arquiteto urbanista Attilio Corrêa Lima da elaboração do projeto da nova capital em estilo Art Déco. Armando de Godoy reformularia o projeto original, inserindo o parcelamento do Oeste e fortes mudanças no arruamento do bairro Sul, concebendo tal área sob forte inspiração do movimento das cidades-jardim, teoria fundada pelo urbanista Ebenezer Howard. Em 1935, Armando assinou o plano diretor de Goiânia. A partir do plano, executado pelos engenheiros Jerônimo e Abelardo Coimbra Bueno, abriram-se três avenidas principais (GoiásAraguaia e Tocantins), as quais confluem para a parte mais elevada do terreno do Centro, onde por sua vez foi erigido o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual. Uma quarta avenida principal (Paranaíba) foi aberta perpendicularmente às três avenidas mencionadas, conectando o Parque Botafogo ao antigo aeroporto (localizado no atual bairro Aeroporto).[19]
Em outubro de 1933, o jornal O Social realizou um concurso cultural com seus leitores para escolher o nome da nova capital de Goiás. Em 16 de novembro do mesmo ano, o jornal trouxe a apuração dos votos. "Petrônia", nome em homenagem a Pedro Ludovico Teixeira, sugerido pelo poeta e juiz de direito da cidade de Pires do RioLéo Lynce (Cyllenêo de Araújo), havia recebido 105 votos, enquanto "Goiânia", nome sugerido pelo professor Alfredo de Faria Castro, não conseguiu atingir a marca de 10 votos. Ao assinar o decreto de 2 de agosto de 1935, Pedro Ludovico deixou claro que o resultado do concurso pouco importava para ele; o governante deu a denominação de Goiânia à nova capital, não revelando os motivos para tal escolha, que permanecem desconhecidos até hoje. Ludovico manifesta-se simplesmente, no artigo primeiro do decreto estadual 327, de 2 de agosto de 1935, "ficam fundidos em um único os atuais municípios de Campinas, Hidrolândia e parte dos territórios dos de Anápolis, Bela Vista e Trindade, que passarão a constituir o município de Goiânia...".[16]
Em 24 de outubro de 1933, em local determinado por Corrêa Lima, — um planalto onde atualmente se encontra o Palácio das Esmeraldas, na Praça Cívica —, Pedro Ludovico lançou a pedra fundamental da nova cidade. A data foi escolhida para homenagear os três anos do início da Revolução de 1930. Diversas caravanas oriundas do interior do estado saíram em direção ao local para prestigiar o evento. O padre Agostinho Foster realizou a missa solene, acompanhado pelo coral do Colégio Santa Clara, de Campinas. Após a missa, foi iniciada a roçagem do local e Pedro Ludovico proferiu um discurso onde previa que "dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas".[19]
“Meus senhores, afinal Goiânia nasceu e está crescendo. É muito jovem, é criança mesmo. Tem apenas 8 anos de idade, descontando o lapso de tempo destinado a estudos e instalações. Uma cidade, como sabeis, se constrói, se completa, com o perpassar dos séculos e das gerações. Goiânia apareceu com um objetivo de oxigenamento e progresso para Goiás. Surgiu como um farol para iluminar o estado. Esta terra precisava ser abalada por qualquer acontecimento que a fizesse lembrada e que a fizesse vibrar. Vivia sob tal modorra, sob tal apatia que dava a impressão que vivia de cócoras. Tudo pequenino, vazio, rotina, burocracia. Goiânia foi o estímulo, o excitante, o choque que obrigou o nababesco paquiderme a levantar-se. A cidade, no passado, era refúgio a que os homens se recolhiam quando a guerra explodia nas fronteiras. A cidade era fortaleza e abrigo. A cidade moderna é o repositório de todos os afetos do homem. Ali tem ele o seu lar, a sua família, os seus amigos, as reservas para a sua subsistência e os focos para a sua cultura. A cidade moderna educa e civiliza. É o fator mais valioso para reforçar a homogeneidade das pátrias.”
 
Pedro Ludovico assinando o decreto que determinou a nova capital de Goiás.
Em 2 de agosto de 1935, através do Decreto estadual 327, foi criado o município da nova capital, o qual recebeu o topônimo de Goiânia. Em 20 de novembro instalou-se o município e, em 13 de dezembro, foi assinado um decreto determinando a transferência da Secretaria Geral, da Secretaria do Governo e da Casa Militar para a cidade. Posteriormente, foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936), sendo a efetiva transferência da capital do estado oficializada em 1937, através do decreto número 1816. Contudo, a inauguração oficial de Goiânia só aconteceria em 5 de julho de 1942, quando foi realizado, no Teatro Goiânia, o batismo cultural da nova capital de Goiás.[19][20] De 1° a 11 de julho, a cidade passou por um clima de euforia e palco de festas, discursos de políticos vindos de todo o país, sessões solenes, bailes e inúmeras inaugurações de obras.[19] Na ocasião, realizaram-se também o 8º Congresso Brasileiro de Educação e a Assembleia-Geral do Conselho Nacional de Geografia e do Conselho Nacional de Estatística, órgãos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[20]
Expansão urbana[editar | editar código-fonte]
Em 1950, o centro de Goiânia já contava com vários prédios públicos, construídos no estilo art déco e constituintes de um significativo acervo da arquitetura brasileira.[19][23]Por esta razão, em 18 de novembro de 2003 um conjunto de 22 prédios e monumentos públicos localizados no núcleo central de Goiânia e do bairro de Campinas foi incorporado oficialmente ao patrimônio histórico e artístico nacional.[19]
Entre as décadas de 1940 e de 1950, a nova capital de Goiás já registrava um crescimento superior ao planejamento inicial, que era de 50 mil habitantes. Da população de mais de 53 mil pessoas em 1950, cerca de 40 mil (cerca de 75%) viviam em território urbano, formado basicamente pelos bairros Centro, Norte, Sul, Oeste e cidade satélite. Até 1955 Goiânia experimentou um crescimento considerado moderado para uma cidade recém-implantada. No entanto, o crescimento demográfico aumentou consideravelmente devido a uma série de fatores, tais como a chegada da estrada de ferro em 1951, a retomada da política de interiorização de Vargas entre 1951 e 1954, a inauguração da Usina do Rochedo em 1955, a construção de Brasília entre 1956 e 1960, as obras viárias que promoveram a ligação do Planalto Central com o resto do país e uma das leis aprovadas por Eurico Viana, então prefeito da cidade, que consistia em não obrigar os donos de loteamentos em oferecer estrutura urbana nos novos bairros causou o surgimento de cerca de cem novos na cidade em regiões mais distantes, como Jardim Balneário Meia Ponte,[24] CoimbraUniversitárioNorte FerroviárioFuncionáriosSulOesteAeroportoFama e Pedro Ludovico.[19] Nessa década, a capital goiana ganhou mais 125 bairros.[25] Em 1960, Goiânia já contava com mais de 150 mil habitantes.[19]
A década de 1960 é crucial para a definição de Goiânia como uma das maiores metrópoles brasileiras. Os novos bairros mudaram a fisionomia da cidade, que passou a requerer mais infraestrutura, transportes, energia e escolas. Surgiram ainda, nessa época, as Universidades Católica e Federal, o que fez com que os jovens que buscavam formação acadêmica permanecessem em Goiânia. A proximidade com a capital federal impulsiona o desenvolvimento da capital goiana. Os voos para Goiânia aumentam e o aeroporto é transferido para o bairro Santa Genoveva.[19]
Na década de 1970, à medida em que a população mais do que dobra em relação à década anterior, o trânsito goianiense ganha o acréscimo de milhares de carros. A cidade ganha três emissoras de televisão, três jornais diários e o Estádio Serra Dourada, à época um dos mais modernos do país. A partir de 1970, Goiânia expandiu significativamente seus loteamentos urbanos, mantendo um alto ritmo de crescimento populacional, que faz com que a cidade chegue a 1980 com mais de 700 mil habitantes, dos quais 98% vivia em área urbana. Esse aumento demográfico provoca o surgimento de um grande número de loteamentos voltados para as classes de renda mais baixa em cidades vizinhas, como Aparecida de Goiânia que, apesar de franca expansão, são dotadas de precária infraestrutura urbana. A partir de então, o crescimento demográfico se mantém num ritmo mais lento que outrora. No final da década de 1990, ao contrário do que acontecia nos anos 70 e 80, Goiânia recebe um grande número de famílias carentes oriundas do Nordeste e Norte do país. Com expansão do agronegócio, o Centro-Oeste passa a ser uma nova fronteira de oportunidades. Ao mesmo tempo, a classe média goianiense experimenta, na década de 2000, forte incremento na área habitacional com o surgimento dos condomínios horizontais.[19]
Período contemporâneo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Acidente radiológico de Goiânia
 
Lago das Rosas, no bairro Oeste.
Em setembro de 1987, Goiânia foi palco do mais grave acidente radiológico já ocorrido no continente americano[26] e o maior do mundo em área urbana.[27] Na ocasião, mais de 240 pessoas foram expostas à radiação quando dois catadores de lixo desmontaram um aparelho de radioterapia, removendo dele partículas da substância radioativa Césio-137.[28]
Apesar da ocupação desordenada, que ainda se mantém em certas regiões do município, nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste (que apresentaram, entre 1991 e 2000, taxas de crescimento populacional anual de 9% e 14,5%, respectivamente),[29] Goiânia ainda se mantém como referência em qualidade de vida em relação às demais capitais brasileiras. Isso fez com que a cidade recebesse vários empreendimentos imobiliários e se tornasse alvo de forte especulação imobiliária. Desde 2005, Goiânia voltou a experimentar um significativo aumento no índice de qualidade de vida. Bairros afastados começam a receber asfalto, esgoto, iluminação e novas áreas de lazer. A cidade passou a ostentar o título de capital com maior concentração de área verde por habitante. Apesar disso, a cidade enfrenta problemas crônicos como engarrafamentos e atendimento ruim na saúde, frutos de um crescimento populacional vertiginoso e desordenado. Goiânia registra uma das maiores médias de carros por habitante do Brasil e, apesar de ser referência em vários tipos de tratamento médico, sua rede se encontra sobrecarregada por pacientes vindos do interior de Goiás e de outros estados.[30]
Goiânia é a capital do décimo segundo estado mais populoso do Brasil, Goiás,[31] situando-se próximo ao paralelo 16º40'43'' sul e do meridiano 49º15'14'' oeste.[32] A área do município é controversa, e varia conforme fonte de dados. A própria prefeitura refere 739 km²[33] e o IBGE indica 733 km².[34] Suas cidades limítrofes são Nerópolis e Goianápolis ao norte; Aparecida de Goiânia ao sul; Senador Canedo e Bela Vista de Goiás ao leste; e Goianira e Trindade ao oeste.[35]
Região Metropolitana de Goiânia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Região Metropolitana de Goiânia
O intenso processo de conurbação atualmente em curso na chamada Grande Goiânia vem criando uma metrópole cujo centro está em Goiânia e atinge os municípios de Abadia de GoiásAparecida de GoiâniaAragoiâniaBela Vista de GoiásBonfinópolisBrazabrantesCaldazinhaCaturaíGoianápolisGoianiraGuapóHidrolândiaInhumasNerópolisNova VenezaSanto Antônio de GoiásSenador CanedoTerezópolis de Goiás e Trindade.[36] A Região Metropolitana de Goiânia foi criada no ano de 1999 e atualmente é constituída por 20 municípios,[37] a décima maior aglomeração urbana do Brasil, com 2 206 134 habitantes.[38] Seu Produto Interno Bruto (PIB) representou menos de 40% do estado em 2005.[39][40]
v  e
 
Geologia e hidrografia[editar | editar código-fonte]
Mata no Vale dos Sonhos, próximo ao Ribeirão João Leite, em 2010.
O Meia Ponte é o único rio que está no município.
Goiânia está em uma região de dobramentos formados no período neoproterozoico, cujo relevo do local é composto por planaltos com pequenos declives, o que dá ao território paisagens aplanainadas,[41][42] O solo da cidade é do tipo terra roxa.[43] Geomorfologicamente, Goiânia está dividida em cinco categorias: Planalto dissecado de Goiânia, Chapadões de Goiânia, Planalto embutido de Goiânia, Terraços e Planícies da Bacia do rio Meia Ponte e os Fundos de Vales.[43][44] As características geomorfológicas de tais categorias contribuem para que Goiânia tenha uma topografia relativamente aplainada, apresentando poucos declives, onde os maiores se localizam em locais isolados, com erosões ou próximos a cursos d'água e vales. Tais declives fizeram com que Goiânia tivesse uma altitude baixa em relação à cidades vizinhas, se tornando um degrau em pleno planalto.[43][45]
Do ponto de vista hidrográfico, Goiânia e sua região metropolitana se localizam numa região onde há 22 sub-bacias hidrográficas, as quais deságuam nos ribeirões Anicuns, Dourados e João Leite. Todas as sub-bacias pertencem à bacia hidrográfica do rio Meia Ponte, afluente direto do rio ParanaíbaHidrograficamente, Goiânia possui 85 cursos d'água, dos quais são oitenta córregos, quatro ribeirões e um único rio.[46][47][48][49] Desde sua fundação, a cidade teve um crescimento populacional desordenado que trouxe problemas ambientais como consequência, com destaque para as erosões, principalmente a fluvial, que vem comprometendo a qualidade de seus cursos d'água.[49]
Goiânia possui uma altitude de 749 metros.[50] Mesmo tendo uma topografia aplainada, característica das regiões que compõem o chamado Planalto Central do Brasil, a cidade contém regiões altas e baixas,[45] como o Morro do Mendanha, que possui 841 metros de altitude. É nele que se localizam torres que pertencem à emissoras de televisões locais. Há também o Morro da Serrinha, que conta com 816 metros de altura.[51] A metrópole se localiza num estado onde o cerrado é a vegetação predominante de 70% de seu território. A cidade contém um solo arenoso e ácido, formado por duas estações distintas. Há várias tipologias florestais na cidade de regiões de savana.[52][53]
Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registrados
em Goiânia por meses (INMET, 1961-presente)[54]MêsAcumuladoDataMêsAcumuladoDataJaneiro124,7 mm19/01/1969Julho28,1 mm20/07/1979Fevereiro102,4 mm23/02/1978Agosto44,4 mm29/08/2001Março99,9 mm08/03/1997Setembro77,5 mm19/09/1979Abril116,8 mm11/04/2014Outubro127,8 mm28/10/1996Maio79,1 mm30/05/1979Novembro93,2 mm12/11/1990Junho47,1 mm04/06/1988Dezembro136,6 mm09/12/2005
Em Goiânia predomina o clima tropical com estação seca (Aw, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger).[45] Estando numa região de alta altitude, o ar é relativamente seco na maior parte do ano, chegando a níveis críticos entre os meses de julho e setembro e ao extremo em agosto.[55] As temperaturas mais baixas são registradas no inverno e as mais altas na primavera.[56] A temperatura é amena durante todo o ano, com média compensada de 23,2 °C,[57] sendo a média mínima de 18 °C[58] e a máxima de 30 °C (normal climatológica de 1961-1990). Há duas estações bem definidas: uma chuvosa, de outubro a abril, e outra seca, de maio a setembro. O índice pluviométrico anual é de aproximadamente 1 570 milímetros (mm).[59]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a menor temperatura já registrada em Goiânia foi de 2,6 °C em 10 de julho de 1994,[60] e a maior atingiu 40,4 °C em 17 de outubro de 2015. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 136,6 mm em 9 de dezembro de 2005. Outros grandes acumulados foram 134 mm em 22 de dezembro de 1972, 127,8 mm em 28 de outubro de 1996, 124,7 mm em 19 de janeiro de 1969, 116,8 mm em 11 de abril de 2014, 107,6 mm em 7 de dezembro de 2009, 107,4 mm em 27 de outubro de 1965 e 102,4 mm em 23 de fevereiro de 1978.[54]O menor índice de umidade relativa do ar foi de 11%, nas tardes dos dias 22 de setembro de 2007, 11 de setembro de 2008, 5 de setembro de 2011 e 6 de setembro do mesmo ano.[61]
[Esconder]Dados climatológicos para GoiâniaMêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAnoTemperatura máxima absoluta (°C)37,835,835,634,535,435,835,537,738,940,437,336,440,4Temperatura máxima média (°C)29,229,430,13029,128,728,931,231,93129,728,929,8Temperatura média (°C)23,823,82423,622,220,920,92324,524,624,123,523,2Temperatura mínima média (°C)19,719,719,518,51613,713,21518,119,519,619,717,7Temperatura mínima absoluta (°C)9,114,71411,25,73,52,66,110,412,114,412,92,6Precipitação (mm)266,8214,8206,8118,935,99,26,613,245,4166,9219267,91 571,4Dias com precipitação (≥ 1 mm)181515841125121619116Umidade relativa (%)75767471656053475365737665,7Horas de sol183,8156,9203,1229249,7269286,8281,2212,3188,2174,2172,62 606,7Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[57][62][58][63][64][65][66] recordes de temperatura: 1961-presente).[60][67]
Ecologia e meio ambiente[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Áreas verdes de Goiânia
Praça e prédios ao fundo, na cidade.
A região da Av. 24 de Outubro é conhecida pela poluição visual decorrente do comércio.
Goiânia está localizada em pleno cerrado, um dos biomas mais devastados do Brasil. A cidade e sua região metropolitana fazem parte de uma das regiões de Goiás onde a vegetação original é pouco preservada.[68] Para agravar, a cidade tem sofrido com um aumento na poluição do ar, diretamente relacionado à queima dos combustíveis fósseis nos automóveis. Com sua grande frota de veículos, a qualidade do ar de Goiânia foi considerada ruim durante uma pesquisa realizada em 2007. Enquanto o padrão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é de 160 mg/m³ de emissões por ano, o da capital goiana é de 240 mg/m³, próximo a cidades como São Paulo, com 279 mg/m³.[69][70] Entretanto, Goiânia mantém uma grande quantidade de áreas verdes para uma metrópole em seu território, e tem 94 m² de área verde por habitante, um valor muito próximo da campeã mundial, Edmonton, no Canadá, que possui 100 m², e superando em 43 m²/hab. Curitiba, até cerca de 2010 frequentemente apontada como a cidade brasileira com mais áreas verdes. Goiânia possui um índice de área verde por habitante quase oito vezes maior do que os 12 m²/hab. recomendados pela Organização das Nações Unidas.[71]
Goiânia é a capital brasileira mais arborizada do país, sendo este o motivos de ter recebido o título de "Capital verde do Brasil"[71] e de melhor qualidade de vida. No início de 2005, a cidade possuía seis parques e cinco anos depois quadruplicou esse valor. Através do maior programa de plantio voluntário do planeta, intitulado "Plante a Vida", realizado pela prefeitura da cidade, foram distribuídas mais de um milhão de mudas de plantas nativas do cerrado à população da capital goiana. São cerca de 950 mil árvores plantadas somente em via pública.[71] Atualmente, Goiânia possui 28 parques e bosques.[72]
Lago das Rosas é o mais antigo parque da cidade, inaugurado no dia 30 de novembro de 1971, mas construído desde a década de 1940. Com uma área de 315 000 m², sua arquitetura baseia-se no art déco. O parque Vaca Brava, na região sul da cidade, possui uma área de quase 80 000 m², além de locais de prática esportiva.[72]
Muitos dos parques de Goiânia são da responsabilidade do governo municipal. A prefeitura criou em 20 de julho de 2007 a Agência Municipal de Meio Ambiente, em substituição da antiga Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma), com atribuições relativas à gestão da política ambiental do município, onde estão incluídas as funções de implementação e coordenação da execução dessa política, direcionada para o desenvolvimento sustentável em todo o território da cidade.[73] A Companhia de Urbanização de Goiânia tem a responsabilidade de cuidar das praças do município.[74]
Ver artigo principal: Demografia de Goiânia
Crescimento populacionalCensoPop.
194048 166
195053 389
10,8%1960151 013
182,9%1970380 773
152,1%1980717 526
88,4%1991922 222
28,5%20001 093 007
18,5%20101 302 001
19,1%Est. 20161 448 639[6]32,5%Fonte: IBGE[75][76][77][78][79][80]
A população do município em 2016, de acordo com o IBGE, era de 1.448.639 habitantes, sendo o município mais populoso do estado e o 12º do Brasil.[6] O principal motivo para a grande população está na proximidade de Goiânia com Brasília, que impulsionou o crescimento do município e a região entre ele e a capital federal, tornando o Eixo Goiânia-Brasília o terceiro maior aglomerado populacional do país, reunindo cerca de nove milhões de pessoas.[81] A Região Metropolitana de Goiânia é atualmente a décima maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de 2.206.134 habitantes.[82][83] Apresenta uma densidade populacional de 1 782,5 habitantes por km²,[84] a maior de seu estado.[85]
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Goiânia é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), cujo valor é 0,832, o segundo maior de todo estado de Goiás (em 242 municípios); terceiro de toda Região Centro-Oeste do Brasil (em 446) e o 111° de todo Brasil (em 5 507). Considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,933 (classificado como muito elevado), enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da longevidade é de 0,751 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,813 (o do Brasil é 0,723).[86][87] A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e parecidos com os da média nacional segundo o PNUD. A taxa de alfabetização adulta é 96,78%.[88] A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 3,64%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 2,92%, o superior é de 4,35% e a incidência da pobreza subjetiva é de 4,35%.[89]
Desigualdade social[editar | editar código-fonte]
Rua em um bairro periférico da cidade.
Prédios no Bueno, bairro nobre da região sul do município.
Segundo dados do IBGE, em 2011 Goiânia possuía sete aglomerados subnormais, que são: Emílio PóvoaQuebra Caixote, Rocinha, a primeira e segunda etapa do Jardim Botânico, a área I do Jardim Goiás e uma invasão numa parte do Jardim Guanabara,[90] e somavam uma população de 3 495 pessoas em 1 066 domicílios.[91] Goiânia é a metrópole brasileira com o menor número de favelas do país.[92] Embora o termo favela não seja bem visto pelas autoridades da cidade por não haver muitos morros no município, em 2009 existiam 141 áreas irregulares, chamadas de invasões. Segundo especialistas, tal situação é maquiada em Goiânia, já que as famílias moradoras em locais como esses são retiradas dos locais e colocadas nas periferias da cidade.[93] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,42, numa escala entre 1,00 (pior número) e 0,00 (melhor).[89] Em 2010, a Organização das Nações Unidas constatou que Goiânia é a cidade mais desigual do Brasil e a décima do mundo, à frente de outras capitais como Belo HorizonteFortalezaBrasília e Curitiba.[94] Na visão de professores especialistas, a região central do Brasil a qual compreende Goiânia e Brasília é alvo de alto fluxo migratório de populações de baixa renda e escolaridade, principalmente advindas das regiões norte e nordeste do país, reforçando a concentração de renda observada através da especulação imobiliária.[95]
Segundo estudos do Observatório das Metrópoles, a história da desigualdade social é antiga na cidade, e teve seu início desde o início do povoamento nas mais diferentes regiões de Goiânia. Sua região noroeste, por exemplo, foi formada a partir de três invasões na Fazenda Caveiras. Logo na primeira, foi originado o Jardim Nova Esperança, e depois outros bairros. A população de baixa renda é predominante nesta região, e tal ocupação gerou uma série de conflitos sociais, políticos e militares.[96] Em outros pontos isolados de Goiânia, como o Jardim Goiás, a desigualdade é mais perceptível, onde há grandes construções verticais de grande especulação imobiliária e em outro lado casas simples sem uma infraestrutura digna.[97] As regiões sul e sudeste são as mais desenvolvidas da cidade, enquanto na noroeste a situação é diferente.[98] Há também bairros próximos com características sociais diferentes em várias regiões de Goiânia, como o Alto da Boa Vista e Jardim Primavera na região noroeste; Aldeia do Vale e Vale dos Sonhos na região norte; os bairros Madre Germana 2 e Grajaú, compartilhando a mesma região com condomínios horizontais de luxo.[99]
Etnias e imigração[editar | editar código-fonte]
 
A população goianiense é marcada pela miscigenação étnica. Na imagem, um grupo de estudantes da rede pública da cidade a receber aulas de programação e robótica.
Goiânia é uma cidade multirracial, fruto de intensa migração. O seu povoamento tem ligação íntima com o povoamento do interior do centro-oeste brasileiro, de forma gradual principalmente por migrantes atraídos do interior goiano, além de outras regiões de outros estados do Brasil.[22][100] Vieram pessoas de diversas origens, o que contribuiu para que a cidade tivesse uma população miscigenada, composta predominantemente de brancos e pardos. Segundo o censo de 2010 do IBGE, em pesquisa de autodeclaração, a população de Goiânia é composta por brancos (48%), pardos (44%), pretos (5,68%), indígenas (0,16%) e amarelos (1,68%).[101] Em relação ao outro censo realizado em 2000, houve uma diminuição de brancos e indígenas e um aumento de pardos, pretos e amarelos.[102]
Inicialmente, Goiânia foi povoada por migrantes oriundos do interior de Goiás. Sua criação foi decisiva para o crescimento populacional do estado, já que Vila Boa, a antiga capital apresentava sinais de decadência populacional e era considerada um retrocesso para o estado. A fundação da atual capital goiana é considerada um fato de sucesso na povoação do interior brasileiro.[22][100] Hoje, a população não oriunda de Goiânia é predominantemente de Minas GeraisBahiaTocantinsMaranhãoSão Paulo e Pará, respectivamente.[103]
Levando-se em conta a nacionalidade da população residente durante o censo realizado em 2010, 1 298 633 habitantes eram brasileiros natos (99,74%) e 3 368 eram estrangeiros (0,26%). Em relação à região de nascimento, 998 088 eram nascidos na Região Centro-Oeste (76,66%). De outras regiões, 124 372 são do Nordeste (9,55%), 93 718 no Sudeste (7,20%), 67 493 no Norte (5,18%) e 9 538 no Sul (0,73%), além de 5 424 sem especificação (0,42%). 971 427 habitantes eram naturais de Goiás (74,61%). Entre os naturais de outras unidades da federação, havia 60 663 mineiros (4,66%), 45 326 baianos (3,48%), 42 633 tocantinenses (3,27%), 40 399 maranhenses (3,10%), 26 783 paulistas (2,06%), 19 620 paraenses (1,51%), 12 235 brasilienses (0,94%), 12 185 matogrossenses (0,94%), 10 409 piauienses (0,80%), 10 331 cearenses (0,79%), 6 460 pernambucanos (0,50%), 5 212 fluminenses (0,40%), 5 209 paranaenses (0,40%) e populações, em menor quantidade, de todos os outros estados do Brasil.[104] Para 2016, a estimativa populacional é de 1 448 639 habitantes.[6]
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Circle frame.svg
Religiões em Goiânia (2010)[105]
  Catolicismo Romano (50.88%)
  Protestantismo (32.44%)
  Sem religião (9.11%)
  Espiritismo (4.29%)
  Outras religiões cristãs (1.6%)
  Outras religiões (0.96%)
 
Cerimônia pública de Corpus Christi na cidade, em 2005.
Tal como a variedade religiosa em Goiânia, são diversas as manifestações do gênero presentes na cidade. Embora tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes.[106] A capital goiana está localizada no país mais católico do mundo em números absolutos. A Igreja Católica teve seu estatuto jurídico reconhecido pelo governo federal em outubro de 2009,[107] ainda que o Brasil seja atualmente um estado oficialmente laico.[108] A igreja católica reconhece Nossa Senhora Auxiliadora como padroeira da cidade.[109]
De acordo com dados do Censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil teve uma queda no número de católicos e um aumento no número de evangélicos.[110] Mais tarde, em 2010, 50,88% da população do município era católica romana, 32,44% eram evangélicos, 9,11% não tinha religião, 4,29% eram espíritas, 0,82% Testemunhas de Jeová, 1,6% outras religiosidades cristãs (que incluem Igreja Católica Apostólica BrasileiraIgreja Ortodoxamórmons e outras) e 0,96% de outras religiões. [111]
Ainda no Censo em 2000, constatou-se que em bairros centrais de Goiânia, como o Bueno e Oeste, a grande maioria da população é católica, onde a porcentagem ultrapassa os 60%, entretanto, há uma tendência desse número diminuir. Já os evangélicos de missão possuem pouca influência na cidade, pois representam apenas de 3,32% da população na maior parte dos bairros da capital. Em contrapartida, a quantidade de evangélicos pentecostais sofreu um aumento entre 1991 e 2000, diretamente relacionado com a diminuição de católicos. São nas igrejas Assembleia de DeusUniversal do Reino de Deus e Congregação Cristã no Brasil que se concentram a maior parte dos fiéis. A parte da população que se considera sem religião está concentrada nos bairros periféricos da região oeste.
Detre as denominações protestantes em Goiânia, a maioria da população é pentecostal, cerca de 20,49%. Os batistas constituem 1,33% da população do município, 0,98% são presbiterianos, 0,79% adventistas, 0,22% os demais grupos protestantes (luteranoscongregacionais e metodistas) e 8,58% não possuem denominação.[111] As Assembleias de Deus são o maior grupo pentecostal, com 11,21% da população, seguida pela Igreja Universal do Reino de Deus com 1,38% e Congregação Cristã no Brasil com 1,29%.[111]
Subdivisões[editar | editar código-fonte]
O município de Goiânia era anteriormente divido em doze regiões,[112][113] hoje reduzidas a sete (Centro, Sul, Sudoeste, Leste, Noroeste, Norte, Oeste),[114] cada uma delas, por sua vez, dividida em vários bairros.[115] A distribuição anterior levava em conta questões físicas do ambiente e também as formações culturais presentes nas cidades.[116]
Com dados do Censo Brasileiro, em 2010 havia 641 bairros regularizados em Goiânia,[117] praticamente o dobro que existia em menos de dez anos.[118][119] Segundo a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), os períodos com as maiores quantidades de novos bairros construídos na cidade foram as décadas de 1950 (125) e 1990 (106) e o período compreendido entre os anos de 2000 a 2005 (151).[25]
ver  editar
 
Atividades econômicas em Goiânia - (2012)[120]
Ver artigo principal: Economia de Goiânia
Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a aproximadamente 25,8% de toda produção de bens e serviços do estado. Sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões *, o que corresponde a 38,61% de todo o PIB goiano em 2007.[121] Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 363 cidades de Goiás, TocantinsParáMaranhãoPiauí e Mato Grosso.[122] O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva (IATA: GYN, ICAO: SBGO).[123]
Mercado Popular de Goiânia, em 2007.
Vista do shopping Passeio das Águas durante a noite, em 2014.
Até à década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário, principalmente pela influência agropecuária de seu estado.[124] Mais tarde, a influência do setor na economia municipal tornou-se inexpressivo em termos de emprego formal.[125] Segundo o Censo Agropecuário 2006, promovido pelo IBGE, Goiânia tinha 470 estabelecimentos agropecuários. 91,06% pertenciam a um único proprietário e 185 deles eram compostos por matas de preservação ambiental. Em 304 havia criação de bovinos, 301 criavam aves e 185 criavam suínos.[126] Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000 de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000 ovos de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel.[127]
O setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Quarto maior polo confeccionista do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000 confecções. Já na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de de laticínios e frigoríficos.[128] Em 2000 havia 4 454 indústrias na cidade, sendo que 70,48% eram de transformação e 29,16% de construção civil.[128] Ainda, a maior parte da produção no se concentra na indústria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Por conter quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás.[129] Outros setores industriais são as fundições, o beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.[130]
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com destaque para a saúdeatividades imobiliárias e administração pública.[131][129] Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.[132] Dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário também concentra a maior parte da população ativa.[128] Em 2000, continha 19 470 empresas, se destacando o comércio atacadista e varejista (9 836), atividades imobiliárias (3 579), alimentação e alojamento (1 043), serviços sociais e saúde (1 842) e outros (1 382). A quantidade de empregos do setor (266 159) representava mais de 80% de todas as vagas disponíveis em Goiânia.[128]
Indicadores socioeconômicos[editar | editar código-fonte]
PIB (2008)[8]Composição do PIB (2008)[133]Valor adicionado bruto da agropecuáriaValor adicionado bruto da indústriaValor adicionado bruto dos serviçosImpostos sobre produtos líquidos de subsídiosR$ 19,457 bilhõesR$ 0,019 bilhãoR$ 2,811 bilhõesR$ 13,529 bilhõesR$ 3,096 bilhõesRenda per capita, valor mensal (2010)[134]Variação da renda (2000-2010)[134]Pessoas vivendo na miséria (2010)[134] [nota 1]Domicílios na miséria (2010)[134]Desigualdade econômica (2010)[134][nota 2]R$ 1 268,4120%5 8890%47%
  1. Ir para cima↑ O IBGE considera miseráveis as pessoas que declaram receber renda mensal entre R$ 1 e R$ 70.
  2. Ir para cima↑ Diferença percentual entre a renda média do município e sua renda mediana - valor que separa os mais ricos dos mais pobres.
 
Palácio Pedro Ludovico Teixeira, no centro da cidade.
Da fundação da cidade até ao Golpe de 1964, a cena política goianiense foi dominada pelo Partido Social Democrático (PSD). Durante a ditadura militar (1964–1985), os prefeitos de capitais e cidades consideradas estratégicas passaram a ser nomeados pelos governadores, o que tornou a Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido oficial do regime, predominante na política goianiense — e de todas as capitais — naquele período. Após a redemocratização, a cena política local ficou polarizada entre o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o Partido dos Trabalhadores (PT). O primeiro conquistou quatro mandatos e o último, três. Apesar disso, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) conseguiu conquistar um único mandato na cidade durante o período conhecido como Nova República.[135]
Poder Executivo da cidade de Goiânia é representado pelo prefeito e seu gabinete de secretários, em observância ao disposto na Constituição Federal.[136] A Lei Orgânica do Município, criada em 1990, determina que a ação administrativa do Poder Executivo será organizada segundo os critérios de descentralização, regionalização e participação popular, o que faz com que a cidade seja dividida em várias regiões administrativas.[137]
Poder Legislativo é representado pela câmara municipal, composta por 35 vereadores eleitos para cargos de quatro anos[138] (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição, que disciplina um número mínimo de 33 e máximo de 41 para municípios com mais de um milhão e menos de cinco milhões de habitantes). Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo.[136]
Em complementação ao processo legislativo e ao trabalho das secretarias, existe também uma série de conselhos municipais, cada um deles versando sobre temas diferentes, compostos obrigatoriamente por representantes dos vários setores da sociedade civil organizada. Alguns dos conselhos municipais atualmente em atividade são o Conselho Municipal de Educação,[139] drogas,[140] saúde,[141] dentre outros.[142]
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Goiânia possuía, em agosto de 2016, 957 161 eleitores, o que representa 21,44% do eleitorado de Goiás.[143]
Relações exteriores e intermunicipais[editar | editar código-fonte]
Cidades-irmãs[editar | editar código-fonte]
A política das cidades-irmãs procura incentivar o intercâmbio entre cidades que têm algo em comum com Goiânia. A troca de informações e o aumento do comércio entre elas são meios de tornar as cidades-irmãs mais próximas. Goiânia possui 9 cidades-irmãs, que são:[144][145]
Estrutura urbana[editar | editar código-fonte]
 
O Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), localizado na região noroeste da cidade, foi inaugurado em 2015.
Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Goiânia dispunha de um total de 777 estabelecimentos de saúde em 2009, 105 públicos e 672 privados, os quais dispunham no seu conjunto de 4 947 leitos para internação, sendo que quase 3 900 são privados. A cidade também conta com atendimento médico ambulatorial em especialidades básicas, atendimento odontológico com dentista e presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS).[148] Em abril de 2010 existiam 446 818 mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). Goiânia contava em dezembro de 2009 com 469 anestesistas,1 395 auxiliares de enfermagem, 561 cirurgiões gerais, 2 014 cirurgiões dentistas, 1 540 clínicos gerais, 1 221 enfermeiros, 440 farmacêuticos, 314 fisioterapeutas, 252 fonoaudiólogos, 1 006 gineco-obstetras, 187 médicos de família, 145 nutricionistas, 872 pediatras, 611 psicólogos, 173 psiquiatras, 433 radiologistas e 3 501 técnicos de enfermagem, totalizando 10 108 profissionais de saúde. Em 2008 foram registrados 19 448 nascidos vivos, considerando que 7,2% nasceram prematuros, 66,9% foram de partos cesáreos e 15,1% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,6% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade era de 15,4 por 100 mil habitantes. No mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil era de 14 por mil nascidos vivos e a taxa de óbitos era de 5,6 por mil habitantes.[149]
Entre 1991 e 2000, Goiânia apresentou uma evolução na área da saúde pública e foi considerada referência para o interior de seu estado e em todo o país,[150] mas desde 2012 vem sofrendo uma saturação na área. Hospitais lotados, falta de médicos são alguns dos problemas enfrentados pela população da capital goiana.[151][152]
 
Reitoria da Universidade Federal de Goiás, Campus II, em 2015.
 
Pátio na parte interna do Instituto Federal de Goiás, no Centro de Goiânia, em 2015.
O fator educação do IDH no município atingiu a marca de 0,933 – patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)[86] – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 3,22%. Nota-se que o analfabetismo vem se reduzindo nos últimos 30 anos, tanto no município como no país (no Brasil, a taxa de analfabetismo é de 13,6%).[88]
Goiânia tem um sistema de ensino primário e secundário, público e privado, e uma variedade de profissionais de escolas técnicas. Em 2009 havia na cidade 473 estabelecimentos de ensino fundamental, 337 unidades pré-escolares, 152 escolas de nível médio e mais algumas instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é a mais extensa do estado. No total foram 256 982 matrículas e 12 976 docentes registrados em 2009.[153] No ensino superior, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas. As instituições públicas de ensino superior sediadas em Goiânia são: a Universidade Federal de Goiás (UFG), o Instituto Federal de Goiás (IFG) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG). Entre as instituições privadas, destacam-se instituições como a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) e Faculdade Alves Faria.[154]
Tomando por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, o município obteve quase 3,9 pontos, e a tendência é de se chegar a 6 em 2021.[155] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2014, uma escola da cidade figurou entre as 50 melhores do ranking. Os colégios Olimpo e WR foram os respectivos terceiro[156] e quadragésimo colocados, enquanto que a única instituição pública dentre as melhores foi o Instituto Federal de Goiás, o qual, segundo avaliações socioeconômicas do Inep, é frequentado por estudantes, em maioria, de classe alta.[157][158] A violência está ameaçando a qualidade da educação em Goiânia, impondo certas barreiras ao aproveitamento escolar, constituindo-se em uma das causas preponderantes da evasão ou do aprendizado carencial, que está atingindo alunos e professores. Segundo um levantamento feito entre 2008 e 2009, a violência nas escolas estaduais da cidade chega a mais de 90%.[159][160]
Segurança, violência e criminalidade[editar | editar código-fonte]
Exército brasileiro, durante treinamento antiterrorismo em Goiânia.
Carro da 9º Companhia Independente de Polícia Militar em Goiás, trafegando em rua de Goiânia.
Primeira delegacia regional de Goiânia, no Centro.
Goiânia é a 17ª cidade brasileira mais violenta do país, segundo dados do Ministério da Saúde de 2008. Em 2006, entre as grandes cidades e capitais brasileiras, Goiânia possuía o 17º maior número absoluto de homicídios (444).[161] A cidade registrou, em 2006, 36,4 casos de homicídios por 100 mil habitantes,[162] índice acima do verificado em cidades como São Paulo (23,7), Porto Alegre (36,3), Fortaleza (35,4) ou Brasília (32,1).[163] A cidade também está entre os locais com mais mortes no trânsito. Em 2006, foi a sexta no número de óbitos por acidentes de transporte, com 521 mortos, atrás de São Paulo (1593), Belo Horizonte (704), Fortaleza (623), Brasília (580) e Rio de Janeiro (559).[164]
Segundo dados da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), em 2011 a cidade teve o ano mais violento de sua história, superando em mais de 36% da quantidade de homicídios registrados em 2010. Nesse ano, Goiânia chegou a ter 37 mortes por 100 mil habitantes, que é um valor considerado triplamente crítico pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos dez bairros com os maiores números de homicídios estavam concentrados em regiões específicas de Goiânia, exceto o Jardim Guanabara, o único da região norte da cidade entre os dez, que assumiu o primeiro lugar na lista, com mais de quinze homicídios, seguido dos jardins Curitiba e Jardim Nova Esperança (ambos da região noroeste),[165][166] Jardim América,[167] Pedro Ludovico,[168] Parque Amazônia,[169] Parque Santa Cruz[170] (todos da Região Sul), Parque Atheneu (região sudeste),[171] Vila Mutirão[172] e Morada do Sol (região noroeste),[173] respectivamente. 87% das vítimas são homens (44% na faixa etária dos 18 aos 30 anos e 76% são executados com arma de fogo).[165] Ainda, os bairros CentroReal ConquistaNorte FerroviárioFinsocialVera Cruz, São Francisco, Eldorado Oeste, Estrela D’Alva e Recanto das Minas Gerais são também tidos como violentos, com altos índices de homicídios entre os anos de 2013 e 2014.[174]
Com base em dados do Ministério da Justiça, pode-se observar que a violência em Goiânia em conjunto com a sua região metropolitana é menor que a média nacional, entretanto tem crescido na mesma proporção que as demais no Brasil nos últimos anos. De 1997 a 2000, a Região Metropolitana de Goiânia figurou no 13º lugar entre as aglomerações urbanas do país. A taxa apresentada no período foi de 25,3 homicídios por 100 mil habitantes. Em contrapartida, o crescimento populacional da região (a sexta maior no Brasil) retirava o otimismo em relação à violência. A média de homicídios por 100 mil habitantes cresceu em Goiânia de 1998 a 2002: 1998 (21,54), 1999 (26,89), 2000 (22,87), 2001 (18,89) e 2002 (28,96).[175]
Segundo a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), foram registradas mais 250 denúncias sobre violência infantil de janeiro a julho de 2011, contra 208 em todo o ano de 2010.[176] Os números apontam que a cada dia mais de duas crianças sofriam violência ou abuso sexual na capital goiana.[177] Em 85% dos casos, meninas são as vítimas e os agressores são parentes próximos. Os divórcios e o desenvolvimento social são as principais causas no aumento da violência infantil.[178]
Habitação, serviços e comunicação[editar | editar código-fonte]
Aterro Sanitário de Goiânia também realiza tratamento de lixo.
No Morro do Mendanha, ponto mais alto da cidade, estão as principais torres de televisão e também de telefonia.
No ano de 2010, segundo o IBGE, a cidade tinha 422 710 domicílios entre apartamentoscasas, e cômodos. Desse total, 251 920 eram imóveis próprios, 225 581 próprios já quitados (53,36%), 26 339 em aquisição (6,23%) e 132 692 alugados (31,39%); 37 003 imóveis foram cedidos, 2 959 por empregador (0,70%) e 34 004 cedidos de outra maneira (8,04%). 1 095 foram ocupados de outra forma (0,25%). Grande parte do município conta com água tratada, energia elétricaesgotolimpeza urbanatelefonia fixa e telefonia celular. Naquele ano, 92,96% dos domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento de água; 99,80% das moradias possuíam coleta de lixo e 96,59% das residências possuíam escoadouro sanitário.[101] Atualmente, o lixo da capital goiana é jogado no Aterro Sanitário de Goiânia, localizado no quilômetro três da GO-060, na saída para o município de Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.[179]
O abastecimento de água é feito pela empresa de Saneamento de Goiás (Saneago).[180] Em 2005 a demanda média de Goiânia e sua região metropolitana era de 5 600 litros de água por segundo.[181] Já o serviço de fornecimento de energia elétrica é feito pela CELG.[182] A tensão elétrica da rede é de 220 volt.[183] Na área de telefonia, o índice de área de discagem direta a distância (DDD) é de 062.[184] Há fácil acesso à internet em parte da cidade. Desde 2010 a prefeitura está colocando redes wireless nos principais pontos da cidade a fim de oferecer acesso gratuito à Internet para a população da cidade.[185]
Goiânia conta ainda com diversos jornais. No ano de 2000 eram 11 no total,[186] destacando-se o O Popular. Este último citado estava entre os dez de maior circulação no país, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação, ocupando a sexta colocação, com 163 568 000 exemplares/ano, atrás do Super NotíciaFolha de S.PauloExtraO Estado de S. PauloO Globo e Zero Hora.[187] Em Goiânia está situada a sede da Agência Goiana de Comunicação, órgão oficial dos Poderes do Estado que acompanha ações, projetos, programas e obras de órgãos e entidades relacionados ao jornalismo e mídia em geral.[188] Também há mais de 24 rádios AM e FM, como a Rádio Sucesso, a Fonte FM, a CBN Goiânia, a Rádio 730, a Rádio Jovem Pan FM a Sara Brasil FM, a Difusora e muitas outras.[189] Goiânia possui também diversas emissoras de televisão sediadas da própria cidade, como a TV Anhanguera,[190] a TV Serra Dourada,[191] a TV Record Goiás,[192] a TV Brasil Central,[193] a TV UFG,[194] a Fonte TV[195] e a PUC TV Goiás.[196]
 
 
Goiânia
 
BR-060, estrada que liga Brasília a Goiânia, em 2012.
 
Uma das estações do Eixo Anhanguera.
 
Av. T-63, um dos pontos de maior fluxo na cidade.[197]
Ver artigo principal: Transporte em Goiânia
O setor dos transportes é administrado pela Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMT).[197] O Sistema de transporte coletivo de ônibus transporta diariamente em todas as regiões da cidade e o entorno de Goiânia. Abrangia, em 2016, 268 linhas exploradas por 5 empresas unidas em um consórcio (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo).[198] O transporte público, nos anos mais recentes, é considerado insuficiente.[199] O valor da passagem, reajustado a R$ 3,70 em fevereiro de 2016[200] é um dos maiores entre as capitais brasileiras.[201][202] A cidade também conta com o Citybus, um micro-ônibus que pretende proporcionar conforto diferenciado aos passageiros e, consequentemente, valor mais caro que o convencional.[203]
Há também o Eixo Anhanguera, um sistema de Bus Rapid Transit (BRT) em funcionamento na Avenida Anhanguera, administrado pela estatal Metrobus. É a linha mais extensa da cidade, a qual abrange um trajeto de 13,5km, entre as regiões leste e oeste.[204] A passagem é a mais barata da cidade e transporta entre 200 a 300 mil pessoas por dia.[205][206] Na cidade, também está em construção o BRT Norte-Sul, que envolve bairros das regiões Sul, Central, Norte e Noroeste.[207] Em 2012, o sistema de táxis possuía uma frota de 1 470 táxis padronizados na cor branca. Também há o serviço de mototáxi, que complementa o serviço.[208] Ainda, em termos de transporte rodoviário, Goiânia não conta com um metrô. A construção de um veículo do gênero é pauta de instituições e especialistas desde a década de 1960.[209]
Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta o arredor da cidade,[210] conectando-a ao norte[211] e ao sul do país.[212] Além disso, se encontra com a BR-060, que liga a cidade a Brasília, num extremo,[213] e a Campo Grande, no outro, prosseguindo até à fronteira entre o Brasil e o Paraguai.[214] Na região norte da cidade está localizado o Aeroporto Santa Genoveva, de onde partem voos regulares para várias cidades brasileiras. Segundo a Infraero, mais de três milhões de viajantes passaram pelo aeroporto em 2015.[215] O transporte rodoviário inter-municipal faz-se principalmente a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia,[216] situado no Centro, com mais de 14,4 milhões de visitas por ano e integrado ao Araguaia Shopping, existente desde 2001.[217]
Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Goiânia contava, em outubro de 2016, com uma frota de 1 117 566 veículos.[218] Segundo dados do IBGE em parceria com o Denatran, Goiânia sofreu um aumento de 59% em sua frota entre 2001 e 2009, saltando de 482 260 veículos para 769 165.[219] Em relação à motos, Goiânia possui alto número de motos (224 606 em outubro de 2016).[218] O município também possui ciclovias, geralmente concentrada em bairros das regiões sul, centro e norte, onde há um número considerável de estudantes universitários.[220] A cidade dispõe de algumas vias de circulação rápida, como a Marginal Botafogo,[197] Marginal Cascavel,[221] Perimetral Norte,[222] entre outras vias, porém o trânsito de veículos é congestionado em várias regiões da capital no horário de pico.[197]
 
A responsável pelo setor cultural da prefeitura de Goiânia é a Secretaria Municipal de Cultura (SeCult), que tem como objetivo planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento cultural. A Academia Goianiense de Letras, tendo como o seu primeiro presidente Emídio Brasileiro, representa os principais escritores goianienses.[223] Atualmente, a SeCult é composta por seis unidades culturais.[224]
Show da Boogarins, em 2015.
Paul McCartney, durante show em Goiânia, realizado em maio de 2013.
Por ser uma cidade recente em comparação a maioria das capitais brasileiras, Goiânia apresentou tardiamente uma cena musical. Um dos primeiros músicos a se destacar foi Leo Jaime, integrante do João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e mais tarde em carreira solo, nos anos 1980.[225] O Conservatório Goiano de Música foi um espaço de revelação de artistas, cujo Festival Nacional de Música de Goiânia, organizado na Universidade Federal de Goiás, decorreu desde 1968.[226] A iniciativa se deu com a participação de vários músicos, como a pianista Belkiss Spenciere Carneiro Mendonça que, ao lado de outros pioneiros, inaugurou o conservatório na UFG. Por meio da instituição, a capital goiana recebeu sua principal influência na produção e execução de música clássica.[227][228]
Outros músicos naturais da cidade são os cantores Marcelo Barra[229] e Carlinhos Veiga, com influências da música regional,[230] o cantor de rock Luciano Manga,[231] o rapper Túlio Dek[232] e a artista Wanessa Camargo.[233] Alguns grupos musicais que se destacaram na cidade foram Testemunha Ocular,[234] os religiosos Milad[235] e Koinonya,[236] e os grupos de rock e pop Pedra Letícia,[237] Mr. Gyn[238] e Boogarins.[239][240]
Ao mesmo tempo, Goiânia é conhecida por ser uma capital com forte proveniência de cantores e duplas sertanejas. Muitos artistas iniciaram uma carreira ou são originais da cidade, como Chrystian & Ralf,[241] Zezé di Camargo & Luciano,[242] Leandro & Leonardo,[243] Guilherme & Santiago,[244] Bruno & Marrone,[245] entre outros.[246]
A cidade é reconhecida por ter uma das cenas independentes de rock mais fortes do país, e alguns dos melhores festivais nacionais de música, como o Goiânia Noise Festival, de rock;[247] o Vaca Amarela, de música independente[248] e a VillaMix, de música sertaneja e outros gêneros populares.[249] Outros festivais anteriormente ativos foram o Festival Comunicasom, um dos primeiros festivais de música da cidade;[250] o Micarê Goiânia, Cerrado Rock Festival e o Goiânia Rodeo Festival.[251] Goiânia também conta com uma orquestra sinfônica, fundada em 1993, que integra 62 músicos e um coro com 48 membros.[252][253]
Cinema e teatro[editar | editar código-fonte]
 
Teatro Rio Vermelho, durante peça de arte, em 2011.
O primeiro cinema de Goiânia foi o Cine Teatro Campinas, inaugurado em 13 de junho de 1936. Mais tarde, em 1942, surgiu o Cine-Teatro Goiânia, na Avenida Tocantins. A partir da década de 1960, a cidade contemplou a decadência das suas salas de cinema. Algumas se transformaram em igrejas evangélicassupermercadosrestaurantes, entre outros estabelecimentos. A grande parcela das salas de cinema passou a situar-se nos shopping centers.[254] Atualmente Goiânia ainda conta com diversas salas de cinema em várias partes da cidade, especialmente no interior de grandes shoppings.[254] Os poucos filmes produzidos na cidade são, muitas vezes, curtas-metragens produzidos, por vezes, por produtoras e gravadoras da própria cidade. O Goiânia Mostra Curtas é um dos eventos mais populares de curtas metragens realizado na cidade.[255][256]
Na área de artes cênicas, há vários teatros que exibem um pouco da cultura goianiense.[257] Há o Teatro Goiânia, construído na década de 40 e é um dos prédios mais antigos da cidade, e traz em sua história o título de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[258] Já no Centro Cultural Martim Cererê, localizado próximo à Praça Cívica é realizado vários tipos de eventos, como musicais, teatro, lançamento de obras literários, dentre outras festividades.[259] Dentro do Centro de Convenções de Goiânia está localizado o Teatro Rio Vermelho, tendo uma capacidade para mais de duas mil pessoas e nele acontecem vários tipos de eventos.[260] Além dos teatros citados, Goiânia possui vários outros.[261]
Atrações turísticas e eventos[editar | editar código-fonte]
 
Desfile no Goiânia Fashion Week, em 2010.
O grande acervo arquitetônico encontrado na cidade, os parques e a boa gastronomia faz com que Goiânia tenha seu destaque no turismo, principalmente os de negócios,[262] no qual a cidade é referência no país, principalmente por conta da localização central no Brasil e a infraestrutura urbana.[263] A rede hoteleira ainda deixa a desejar, contudo tem tido crescimentos.[264]
Ao contrário de várias cidades na maior parte do Brasil, Goiânia não possui uma tradição carnavalesca. Quando chega o carnaval, a cidade fica vazia. Com isso, a maior parte da população se desloca para o interior de Goiás, para cidades como Caldas NovasGoianésia e Jaraguá. Dois motivos podem explicar a nula comemoração do carnaval em Goiânia: a diminuição do público apreciador de música popular e a maior procura por festas no interior, diretamente relacionada a um maior poder aquisitivo da classe média.[265]
Uma das principais atrações da capital goiana são as feiras. Espalhadas em vários bairros e dias da semana, movimentam a cidade.[266] A principal delas é a Hippie, a maior feira a céu aberto do Brasil. Realizada nos domingos há mais de 40 anos,[267] possui mais de seis mil expositores com vários tipos de produtos que atraem pessoas do Brasil inteiro, principalmente das regiões norte e nordeste do Brasil.[268] A Feira da Lua, criada em 1993, é voltada à população com um maior poder aquisitivo, principalmente por se localizar no bairro Oeste, um dos mais nobres de Goiânia. A média é de dez mil pessoas a cada sábado, dia em que a feira é realizada.[269]
Artes visuais, patrimônio histórico e arquitetura[editar | editar código-fonte]
 
Relógio da Avenida Goiás.
Goiânia possui vários museus, como o Museu de Arte Contemporânea, que exibe e estimula a arte contemporânea. Inaugurado em 1988, tem 500 obras expostas e promove, também, mostras temporárias e eventos locais.[270] Em 1969, foi criado o Museu de Arte de Goiânia. Ele foi o primeiro museu público municipal de artes plásticas em toda a região centro-oeste e, atualmente, faz parte do Bosque dos Buritis.[271] O Museu Pedro Ludovico Teixeira era o lar do interventor da cidade. Transformado em museu desde o ano de 1987, foi tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual. Dentro do local, são encontrados documentos originais, vestimentas, entre outros objetos, além da biblioteca particular de Ludovico.[272]
O município também possui esculturas ao ar livre que representam um pouco da história da cidade, como o Monumento às Três Raças, um dos principais cartões-postais de Goiânia. Ao projetá-la, a artista plástica Neusa Moraes simbolizou a miscigenação das três raças: branco, negro e índio. O Monumento à Paz Mundial, por sua vez, é uma ampulheta de cinco metros de altura com quinhentas toneladas, que abriga terras de vários países, construído por Siron Franco. Há, também, o Relógio da Avenida Goiás. Inaugurado no ano de 1942, tornou-se um dos primeiros pontos de referência da capital goiana. Além destes pontos, existem várias esculturas e monumentos de destaque em todo o município.[273] Nos prédios espalhados pela cidade, principalmente no bairro Centro, o estilo art déco que inspirou arquitetos do chamado Velho Mundo também influenciou construtores de Goiânia. Os pontos na cidade em Art Déco são os únicos patrimônios tombados pelo IPHAN – Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico no país em 2003.[274] Em contrapartida, desde a década de 2010, a situação do patrimônio arquitetônico de construções antigas é alvo de críticas. Segundo especialistas, a região central de Goiânia, que concentra a maioria dos locais mais antigos do município, está em situação de abandono.[275][276]
 
Estádio Serra Dourada, o principal estádio de Goiânia e do estado.
 
Vista do Estádio Olímpico Pedro Ludovico, a partir da arquibancada.
Goiânia é sede de três clubes de futebol de Goiás reconhecidos nacionalmente; são eles: o Atlético Goianiense[277], que em 2017 disputa o Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A; além do Vila Nova Futebol Clube [278] e Goiás Esporte Clube[279]. Há também o Monte Cristo Esporte Clube[280] e o Goiânia Esporte Clube.[281] Além dos clubes, a capital goiana também conta vários estádios: o Estádio Serra Dourada, que já sediou jogos de notoriedade nacional[282], tendo capacidade de 50 049 lugares;[283] o Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA) com capacidade para 8 000 mil pessoas;[284] o Antônio Accioly do Atlético, com capacidade para cinco[285] a oito mil pessoas[286] e o Hailé Pinheiro do Goiás, contando com capacidade para 8 000 pessoas.[287] Além destes também há o Estádio Olímpico Pedro Ludovico,[288][289] reinaugurado em 2016.[290] Além dos estádios, o município conta com vários ginásios esportivos, como o Rio Vermelho, com uma capacidade para 4 500 pessoas[291] e o Goiânia Arena, utilizado principalmente para shows e eventos.[292] Apesar de não ter sido uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, Goiânia teria condições para receber um evento desportivo desse porte.[293][294]
A capital goiana não sedia nenhuma prova terrestre ou maratona, mas às vezes eventos do tipo acontecem na cidade e são promovidos por associações ou pela própria prefeitura.[295][296] Entretanto, o município ainda é sede de vários eventos desportivos de outras modalidades. O turfe, praticado principalmente no Hipódromo da Lagoinha, também conhecido como Jóquei Clube de Goiás, está em funcionamento desde 1960 e é o único de sua categoria em atividade no centro-oeste do Brasil.[297] O time de voleibol da Associação Atlética Banco do Brasil foi o primeiro de Goiânia a disputar a Superliga Feminina de Vôlei, em 2008.[298]
A cidade também possui um autódromo internacional denominado Ayrton Senna, cuja inauguração se deu no ano de 1974.[299] A pista possui 3 835 metros de extensão[300] e localiza-se no quarto quilômetro da rodovia estadual GO-020.[301] O local recebe eventos automobilísticos, como a Stock Car, Fórmula Truck, Brasileiro de Marcas, GT3, Campeonato Centro-Oeste de Marcas e Pilotos,[302] entre outros.[299] Também recebe eventos de motociclismo e possui um kartódromo dentro do complexo. A cidade também conta com times de futebol americano, tendo como principal representante da modalidade o time Goiânia Rednecks.[303]
Vida noturna e culinária[editar | editar código-fonte]
 
Vista do Centro Cultural Oscar Niemeyer durante a noite.
As noites goianienses são marcadas por seus baresrestaurantes, praças e espaços de lazer e entretenimento.[304] Vários bairros da cidade são marcados por vários tipos de estabelecimentos de atividade noturna,[305][306] dentre barescafés, casas de espetáculo e danceterias que atendem aos mais diversos públicos, dos mais conservadores aos mais vanguardistas e irreverentes.[307]
culinária goianiense possui as mesmas características encontradas em seu estado. Possui forte ligação com as cozinhas mineira e baiana. O uso do pequi e o da guariroba são comuns no arroz. A pamonha, a galinhada e o empadão goiano são alguns dos pratos típicos da capital goiana. Os cafés da manhã são marcados com pão de queijocuscuzbiscoitos fritos, entre outros alimentos. Já o destaque das sobremesas está no uso de frutas, como a mangabajenipapojacacaju e manga. Os doces são feitos predominantemente à base de leite.[308]
Em Goiânia, há quatro feriados municipais, que são: a Sexta-Feira Santa, que ocorre sempre em março ou abril; o Corpus Christi, que sempre é realizado na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade; o dia da padroeira de Goiânia, a Nossa Senhora Auxiliadora, comemorado em 24 de maio; e o aniversário da cidade, que ocorre no dia 24 de outubro.[45]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
  1. Ir para cima↑ Borges, Wellington (13 de junho de 2011). «Prefeitura de Gyn lança campanha "Dengue não tira férias"». Portal 730. Consultado em 16 de junho de 2012. Cópia arquivada em 10 de abril de 2015
  2. Ir para cima↑ Resende, Paula (22 de maio de 2016). «Veja o que abre e o que fecha no feriado da padroeira de Goiânia»G1. Consultado em 10 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 23 de maio de 2016
  3. ↑ Ir para:a b Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais (19 de julho de 2013). «Divisão Territorial do Brasil». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 30 de agosto de 2016
  4. Ir para cima↑ «Capitais dos Estados». Atlas Geográfico do Brasil. Consultado em 29 de maio de 2011. Cópia arquivada em 29 de maio de 2012
  5. Ir para cima↑ IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 29 de maio de 2012
  6. ↑ Ir para:a b c d e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (30 de agosto de 2016). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2016» (PDF). Consultado em 30 de agosto de 2016. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2016
  7. Ir para cima↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF)Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 2 de agosto de 2013
  8. ↑ Ir para:a b c «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010 - 2014» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 02 jan. 2016 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  9. Ir para cima↑ «Goiânia» (em (em inglês)). Dictionary.com. Consultado em 26 de maio de 2012
  10. Ir para cima↑ Prefeitura de Goiânia. «Locais Históricos». Consultado em 7 de março de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  11. Ir para cima↑ Miragay, Júlio (2001). «A região de Brasília-Goiânia: Formação, problemas e potencialidades». Revista Conjuntura (5): 10-26
  12. Ir para cima↑ «Goiânia quer superar Edmonton e se tornar a cidade mais arborizada do mundo». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 4 de junho de 2012. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2011
  13. Ir para cima↑ PEREIRA, Alberto. "Arborizada e planejada, Goiânia se destaca por parques e museus"Folha de S. Paulo. 8 de maio de 2009.
  14. Ir para cima↑ Biasetto, Daniel; Amaro, Mariana (23 de julho de 2008). «As cidades que são número 1»Revista Veja. Consultado em 26 de julho de 2016. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2013
  15. Ir para cima↑ «IBGE divulga as estimativas populacionais dos municípios em 2015». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2015. Consultado em 30 de agosto de 2015
  16. ↑ Ir para:a b c Quintela, Antón e Castro, Luciana (2007). «Goyania = Goiânia, de poema a topônimo»Revista UFG. Consultado em 4 de setembro de 2011
  17. Ir para cima↑ CHAIM, M. M. Aldeamentos Indígenas (Goiás 1749-1811). Segunda edição. São Paulo: Nobel, 1983. p. 48
  18. Ir para cima↑ Instituto Goiano de Radiologia. «História de Goiânia». Consultado em 4 de setembro de 2011. Arquivado do original em 18 de abril de 2009
  19. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n Cintra, Marileusa (24 de março de 2010). «História de Goiânia»Portal da Prefeitura de Goiânia. Consultado em 4 de setembro de 2011. Arquivado do original em 27 de maio de 2012
  20. ↑ Ir para:a b c d e f g «Histórico - Goiânia (GO)». IBGE. n/d. Consultado em 24 de outubro de 2011
  21. Ir para cima↑ CHAUL, Nasr. A construção de Goiânia e a transferência da capital. 2. ed. Goiânia: Ed. UFG, 1999. 170p. ISBN 85-7274-146-1.
  22. ↑ Ir para:a b c Fernanda Zilli Bruni. «Ideais separatistas e autonomia política: depoimentos sobre a criação do estado do Tocantins» (PDF)Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 14 de maio de 2012
  23. Ir para cima↑ Cf.: UNES, Wolney. Identidade Art Déco de Goiânia. São Paulo: Ateliê Editorial; Goiânia: Ed. UFG, 2001, 200 p. ilus. ISBN 85-7480-090-2.
  24. Ir para cima↑ «Jardim Balneário Meia Ponte». Goiás de Norte a Sul. Consultado em 26 de maio de 2012
  25. ↑ Ir para:a b «Quantitativo de bairros, por década e situação fundiária»(PDF). Seplan. Consultado em 2 de junho de 2012
  26. Ir para cima↑ «Filmes do 2º Festival de Filmes sobre energia nuclear». Urânio Festival. Consultado em 3 de junho de 2012
  27. Ir para cima↑ «Césio 137 - 20 anos de descaso»Green Peace. Consultado em 3 de junho de 2012
  28. Ir para cima↑ Brasil Escola. «O Acidente radioativo em Goiânia». Consultado em 5 de março de 2012
  29. Ir para cima↑ Cf.: RODRIGUES; Jociano Martins. Dinâmica populacional de Goiânia: o crescimento das regiões na década de 1990
  30. Ir para cima↑ UNB. «Segregação, repressão e resistência: a ocupação do Parque Oeste Industrial em Goiânia/GO: uma história de luta pelo direito à cidade». Consultado em 5 de março de 2012
  31. Ir para cima↑ A redação. «Goiás é 12º estado e Entorno 5ª maior região do país». Consultado em 6 de março de 2012
  32. Ir para cima↑ Apolo 11. «Goiânia (GO) -Latitude, Longitude e dados geográficos da cidade». Consultado em 6 de março de 2012
  33. Ir para cima↑ Portal da Prefeitura de Goiânia. «Características de Goiânia». Consultado em 6 de março de 2012
  34. Ir para cima↑ IBGE. «Goiânia - GO». Consultado em 6 de março de 2012
  35. Ir para cima↑ Ache tudo e região. «Localização de Goiânia GO». Consultado em 6 de março de 2012
  36. Ir para cima↑ Observatório das Metrópoles«Como anda a Região Metropolitana de Goiânia» (PDF). Consultado em 6 de março de 2012
  37. Ir para cima↑ Prefeitura de Goiânia. «Região Metropolitana». Consultado em 6 de março de 2012
  38. Ir para cima↑ Rede Fonte. «Goiânia». Consultado em 6 de março de 2012
  39. Ir para cima↑ Seplan. «Destaques fora da Região Metropolitana». Consultado em 6 de março de 2012
  40. Ir para cima↑ Governo do Estado de Goiás«Lei Complementar Nº 27, de 30 de dezembro de 1999». Consultado em 9 de março Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  41. Ir para cima↑ Universidade de Brasília«Geologia, Estratigrafia e Petrologia da porção sul do Complexo Máfico-Ultramáfico de Cana Brava, Goiás»(PDF). Consultado em 8 de março de 2012
  42. Ir para cima↑ 8 de março de 2012. «Geomorfologia». Funape. Consultado em 8 de março de 2012
  43. ↑ Ir para:a b c Universidade Federal de Goiás«Boletim Goiano Geografia». Consultado em 6 de março de 2012
  44. Ir para cima↑ Casseti, Valter. «Geomorfologia»Funape. Consultado em 7 de maio de 2012
  45. ↑ Ir para:a b c d Prefeitura de Goiânia. «Dados Gerais». Consultado em 5 de março de 2012. Cópia arquivada em 4 de março de 2006
  46. Ir para cima↑ Goiânia - No Coração do Brasil. «Agressões ao Ribeirão João Leite». Consultado em 6 de março de 2012
  47. Ir para cima↑ Cf.: BORGES, Raphael de Oliveira ; NEVES, C. ; CASTRO, S. S. . Delimitação de Áreas de Preservação Permanente determinadas pelo relevo:aplicação da legislação ambiental em duas microbacias hidrográficas do estado de Goiás. GEO-GRAFIAS, v. 4, p. 7-14, 2008.
  48. Ir para cima↑ «Análise multitemporal da ocupação urbana ao longo do Ribeirão João Leite» (PDF)INPE. Consultado em 7 de maio de 2012
  49. ↑ Ir para:a b «Erosões Fluviais na Sub-Bacia Hidrográfica do Córrego Cascavel / Goiânia – Goiás» (PDF). Agência Municipal de Meio Ambiente - Goiânia. Consultado em 7 de maio de 2012
  50. Ir para cima↑ «Goiás»Embrapa Monitoramento por Satélite. Consultado em 13 de agosto de 2012
  51. Ir para cima↑ «Goiânia». Destinos. Consultado em 13 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2012
  52. Ir para cima↑ «Vegetação». Seplan. Consultado em 13 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2012
  53. Ir para cima↑ «Volumel Volumel» (PDF). Prefeitura de Goiânia. Consultado em 13 de agosto de 2012
  54. ↑ Ir para:a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Goiânia»Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 26 de abril de 2014
  55. Ir para cima↑ «Umidade»Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 31 de maio de 2012
  56. Ir para cima↑ «Temperatura máxima». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 31 de maio de 2012
  57. ↑ Ir para:a b «Temperatura Média Compensada (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  58. ↑ Ir para:a b «Temperatura Mínima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  59. Ir para cima↑ «Precipitação». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 31 de maio de 2012
  60. ↑ Ir para:a b «Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Goiânia»Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 26 de abril de 2014
  61. Ir para cima↑ «Série Histórica - Dados Horários - Umidade Relativa (%) - Goiânia»Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 26 de abril de 2014
  62. Ir para cima↑ «Temperatura Máxima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  63. Ir para cima↑ «Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  64. Ir para cima↑ «Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  65. Ir para cima↑ «Insolação Total (horas)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  66. Ir para cima↑ «Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de junho de 2014. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014
  67. Ir para cima↑ «Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Goiânia»Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 26 de abril de 2014
  68. Ir para cima↑ «Goiás: Um estado no vermelho». Revista cidades. Consultado em 25 de maio de 2012
  69. Ir para cima↑ Terezinha Moreira. «Contrapartida ambiental». Revista Viver Brasil. Consultado em 17 de fevereiro de 2011
  70. Ir para cima↑ «A poluição do ar na cidade de Goiânia-GO e a prática de exercícios físicos»Universidade Católica de Brasília. Consultado em 25 de maio de 2012. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2012
  71. ↑ Ir para:a b c «Goiânia: capital verde do Brasil». Amma. Consultado em 25 de maio de 2012
  72. ↑ Ir para:a b «Conheça as opções de lazer de dez parques e bosques de Goiânia». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 25 de maio de 2012
  73. Ir para cima↑ «Institucional». AMMA. Consultado em 25 de março de 2012
  74. Ir para cima↑ «Praças públicas pedem manutenção». Ministério Público de Goiás. Consultado em 25 de maio de 2012
  75. Ir para cima↑ IBGE«Tabela 1286 - População e Distribuição da população nos Censos Demográficos». SIDRA IBGE. Consultado em 16 de novembro de 2011
  76. Ir para cima↑ Arrais, Tadeu e Pinto, José. «Integrar para segregar: uma análise comparativa do tecido urbano-regional de Goiânia e Brasília»X Coloquio Internacional de Geocrítica. Consultado em 4 de setembro de 2011
  77. Ir para cima↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística«Sinopse do Censo Demográfico 2010 - Goiás». Consultado em 4 de setembro de 2011
  78. Ir para cima↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística«Dados: Goiás - IBGE Censo 2010». Consultado em 4 de setembro de 2011
  79. Ir para cima↑ Armazém de Dados da Prefeitura do Rio de Janeiro. «População residente das capitais, segundo os municípios». Consultado em 4 de setembro de 2011
  80. Ir para cima↑ Fórum EJA Mato Grosso. «Diagnóstico da EJA no Estado de Goiás» (PDF). Consultado em 4 de setembro de 2011
  81. Ir para cima↑ «Às margens da rodovia BR-060, o crescimento econômico é chinês»Correio Braziliense. Consultado em 9 de maio de 2012
  82. Ir para cima↑ Diário da Manhã«Região metropolitana é a que mais cresce». Mato Grosso goiano. Consultado em 9 de maio de 2012
  83. Ir para cima↑ «Região Metropolitana» (PDF)PUC-MG. Consultado em 9 de maio de 2012
  84. Ir para cima↑ «Região Metropolitana de Goiânia». Seplan. Consultado em 9 de maio de 2012
  85. Ir para cima↑ «Dengue poupa 48 municípios goianos». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 9 de maio de 2012
  86. ↑ Ir para:a b Caminhos. «Goiânia (GO)»Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Consultado em 11 de maio de 2012
  87. Ir para cima↑ «Região Metropolitana de Goiânia». Seplan. Consultado em 11 de maio de 2012
  88. ↑ Ir para:a b «Indicadores sociais municipais: uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010». IBGE. Consultado em 11 de maio de 2012
  89. ↑ Ir para:a b Cidades@ - IBGE (2003). «Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003». Consultado em 11 de maio de 2012
  90. Ir para cima↑ «Estudo do IBGE aponta 12 favelas em Goiás, 7 delas na capital do estado»G1. Consultado em 9 de maio de 2012
  91. Ir para cima↑ «Censo Demográfico 2010: Aglomerados Subnormais». IBGE. Consultado em 31 de maio de 2012
  92. Ir para cima↑ «A metrópole com menos favelas». Appego. Consultado em 29 de maio de 2012
  93. Ir para cima↑ «Capital tem 141 áreas semelhantes a favelas». Ministério Público de Goiás. Consultado em 14 de maio de 2012
  94. Ir para cima↑ Junqueira, Alfredo. «Goiânia é a cidade mais desigual do Brasil»Estadão. Consultado em 14 de maio de 2012. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2014
  95. Ir para cima↑ «Goiânia, a cidade mais desigual». Assessoria de Comunicação da UFG. 23 de outubro de 2012. Consultado em 14 de maio de 2015. Cópia arquivada em 14 de maio de 2015
  96. Ir para cima↑ «A Produção de Territórios Segregados na Região Noroeste de Goiânia: uma leitura sócio-política» (PDF)Observatório das Metrópoles. Consultado em 30 de maio de 2012
  97. Ir para cima↑ «Pesquisa revela desigualdades». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 30 de maio de 2012
  98. Ir para cima↑ «A cidade desigual». Tribuna do Planalto. Consultado em 30 de maio de 2012
  99. Ir para cima↑ «Os desafios metropolitanos de Goiânia nos anos 2000»Observatório das Metrópoles. Consultado em 30 de maio de 2012
  100. ↑ Ir para:a b «Migração, expansão demográfica e desenvolvimento econômico em Goiás» (PDF)Universidade Federal de Goiás. Consultado em 14 de maio de 2012
  101. ↑ Ir para:a b «Censo Demográfico 2010: Resultados gerais da Amostra». 2010. Consultado em 28 de maio de 2012
  102. Ir para cima↑ «Tabela 2094 – População residente por cor ou raça e religião». Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA). 2000. Consultado em 14 de maio de 2012
  103. Ir para cima↑ Jornal O Hoje«Goiânia 77 anos - Destino de migrantes». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 9 de maio de 2012
  104. Ir para cima↑ «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 3 de agosto de 2016
  105. Ir para cima↑ (http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=520870&idtema=91&search=goias%7Cgoiania%7Ccenso-demografico-2010:-resultados-da-amostra-religiao-)
  106. Ir para cima↑ MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estudos Avançados, São Paulo, v.18, n.52, Dez. 2004.
  107. Ir para cima↑ Cristiane Agostine (8 de outubro de 2009). «Senado aprova acordo com o Vaticano». O Globo. Consultado em 17 de fevereiro de 2011
  108. Ir para cima↑ Fernando Fonseca de Queiroz (Outubro de 2005). «Brasil: Estado laico e a inconstitucionalidade da existência de símbolos religiosos em prédios públicos». Jus Navigandi. Consultado em 17 de fevereiro de 2011
  109. Ir para cima↑ «Feriado de 24 de maio: Padroeira de Goiânia - Nossa Senhora Auxiliadora». Cambury. Consultado em 11 de maio de 2012
  110. Ir para cima↑ «Censo Demográfico - 2000 -Tabulação Avançada - Resultados Preliminares da Amostra». IBGE. Consultado em 11 de maio de 2012
  111. ↑ Ir para:a b c «Censo 2010: Religião em Anápolis». Consultado em 14 Jun. 2016 Texto "anapolis" ignorado (ajuda); Texto "censo-demografico-2010:-resultados-da-amostra-religiao-" ignorado (ajuda)
  112. Ir para cima↑ Juciano Martins Rodrigues. «Urbanização, crescimento e tendências à segregação social». Seplan. Consultado em 9 de março de 2012
  113. Ir para cima↑ AchaNotícias. «AchaNotícias». Consultado em 9 de março de 2012
  114. Ir para cima↑ Sua Cidade. «Prefeitura faz consultas populares para construir o plano municipal de segurança». Consultado em 9 de março de 2012
  115. Ir para cima↑ DM. «Tabela de população das 7 grandes regiões de Goiânia». Consultado em 5 de março de 2012
  116. Ir para cima↑ Francisco Júnior; Antônio Pasquelleto. «Ocupação de área urbana em Goiânia: Do Parque Oeste Industrial ao Real Conquista». PUC-GO. Consultado em 26 de outubro de 2016
  117. Ir para cima↑ «3.5.1 - Estimativa - Redistribuição da população residente em Goiânia, por bairro e gênero - 2010» (PDF). Prefeitura de Goiânia. Consultado em 25 de julho de 2016
  118. Ir para cima↑ Sebrae Goiás. «Goiânia e 'seu brilho qual luz de mil sóis'». Consultado em 9 de março de 2012
  119. Ir para cima↑ «3.5.2 - Relação dos quinze bairros mais populosos do município por Censo Demográfico - Goiânia - 1991/2000/2010» (PDF). Prefeitura de Goiânia. Consultado em 11 de junho de 2016
  120. Ir para cima↑ «Atividades econômicas em Goiânia (2012)»Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014
  121. Ir para cima↑ «Região Metropolitana de Goiânia tem o maior PIB do Estado». Portal 730. Consultado em 22 de maio de 2012
  122. Ir para cima↑ G1. «IBGE divulga relação das cidades mais influentes do país». Consultado em 22 de maio de 2012
  123. Ir para cima↑ Portal EXAME. «As campeãs em infraestrutura». Consultado em 22 de maio de 2012. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2012
  124. Ir para cima↑ «Desenvolvimento e geração de emprego em Goiânia»Universidade Federal de Goiás. Consultado em 1 de maio de 2012
  125. Ir para cima↑ «Estudo de implantação - versão preliminar» (PDF)Observatório do Mundo de TrabalhoInstituto Federal de Goiás. Setembro de 2013. Consultado em 29 de julho de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 29 de julho de 2016
  126. Ir para cima↑ «Censo Agropecuário 2006 - Goiânia». IBGE. Consultado em 30 de maio de 2012
  127. Ir para cima↑ «Pecuária - Goiânia - GO». IBGE. Consultado em 1 de junho de 2012
  128. ↑ Ir para:a b c d «Estudo de impacto ambiental» (PDF). RMDAVeiga. Consultado em 1 de junho de 2012
  129. ↑ Ir para:a b «Plano de Desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local (APL) de Confecções de Moda Feminina de Goiânia» (PDF). Mdic. Consultado em 23 de maio de 2012
  130. Ir para cima↑ «Goiânia». EmDiv. Consultado em 23 de maio de 2012
  131. Ir para cima↑ «O serviço está com a força». Jornal Opção. Consultado em 22 de maio de 2012
  132. Ir para cima↑ «Goiânia é a 4ª capital que mais criou emprego». Sind Metal GO. Consultado em 22 de maio de 2012
  133. Ir para cima↑ «Goiânia -GO». IBGE. Consultado em 23 de maio de 2012
  134. ↑ Ir para:a b c d e «Mapa da miséria e da desigualdade econômica no Brasil»Estadão. Consultado em 23 de maio de 2012
  135. Ir para cima↑ «Prefeitos». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 24 de maio de 2012
  136. ↑ Ir para:a b DJI. «Constituição Federal - CF - 1988 / Art. 29». Consultado em 18 de fevereiro de 2011
  137. Ir para cima↑ Câmara Municipal de Goiânia. «Lei Orgânica» (PDF). Consultado em 24 de maio de 2012
  138. Ir para cima↑ «A Câmara Municipal é onde se consolida o poder legislativo de Goiânia»Câmara Municipal de Goiânia. Consultado em 24 de maio de 2012
  139. Ir para cima↑ «CME - Conselho Municipal de Educação». CME. Consultado em 24 de maio de 2012
  140. Ir para cima↑ «Comad - Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas». Comad. Consultado em 24 de maio de 2012
  141. Ir para cima↑ «Conselho Municipal de Saúde de Goiânia define nova mesa diretora». Cress-GO. Consultado em 24 de maio de 2012
  142. Ir para cima↑ «Administração municipal». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 24 de maio de 2012
  143. Ir para cima↑ «Quantidade de eleitores por município/região». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 7 de setembro de 2016
  144. Ir para cima↑ Guimarães, Pedro Wilson, Machwirth Hans Jürgen."Parceria de cooperação entre Goiânia e Idar-Oberstei". Cidade de Goiânia / Cidade de Idar-Oberstein. 24 de outubro de 2003.
  145. Ir para cima↑ «Goiânia, Goiás, Brazil». DB City. Consultado em 30 de maio de 2012
  146. Ir para cima↑ «"Estou voltado para a qualidade de vida"». Jornal Opção. Consultado em 5 de junho de 2012
  147. Ir para cima↑ «Iris reafirma apoio a construção do complexo Porto das Artes». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 5 de junho de 2012
  148. Ir para cima↑ «27 de maio de 2012». IBGE. Consultado em 27 de maio de 2012
  149. Ir para cima↑ «Município: Goiânia - GO» (xls)DATASUS. Consultado em 27 de maio de 2012
  150. Ir para cima↑ «Estudo da Economia da Saúde em Goiânia». Seplan. Consultado em 10 de maio de 2012
  151. Ir para cima↑ «Em Goiás, homem com fratura no pé espera há um mês por cirurgia»UOL. Consultado em 10 de maio de 2012
  152. Ir para cima↑ «Saúde pública: uma situação de violência permanente». Envolverde. Consultado em 10 de maio de 2012
  153. Ir para cima↑ «Goiânia - Educação». IBGE. Consultado em 27 de maio de 2012
  154. Ir para cima↑ «Enade avalia três unidades de ensino superior em Goiás como boas». G1. Consultado em 27 de maio de 2012
  155. Ir para cima↑ «IDEB - Brasil»UOL. Consultado em 27 de maio de 2012
  156. Ir para cima↑ Ana Carolina Moreno, Luiza Tenente e Gabriel Luiz (5 de agosto de 2015). «Resultado do Enem 2014 por escola é divulgado pelo Inep; veja a lista». G1. Consultado em 6 de agosto de 2015
  157. Ir para cima↑ «ENEM 2014». G1. Consultado em 6 de agosto de 2015
  158. Ir para cima↑ Paula Resende (23 de dezembro de 2014). «IFG tem a maior média em relação às escolas públicas de Goiás». Consultado em 14 de maio de 2015. Cópia arquivada em 24 de dezembro de 2014
  159. Ir para cima↑ «Perigo nas escolas de Goiânia». Realiza News. Consultado em 27 de maio de 2012
  160. Ir para cima↑ «Conselho Tutelar de Goiânia faz campanha contra o bullying». G1. Consultado em 27 de maio de 2012
  161. Ir para cima↑ «Municípios goianos fazem parte da lista dos 200 mais violentos do país, segundo estudo de 2002 a 2006 divulgado ontem. Goiânia é a 17ª em assassinatos». Cidinha Siqueira. Consultado em 27 de março de 2012
  162. Ir para cima↑ «Mapa da violência cita 28 municípios goianos». Portal Voz. Consultado em 27 de maio de 2012
  163. Ir para cima↑ «Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008». Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (RITLA). 29 de janeiro de 2008. Consultado em 26 de outubro de 2008
  164. Ir para cima↑ «Taxa de homicídio entre jovens cresceu 31,3% em 10 anos». G1. Consultado em 27 de maio de 2012
  165. ↑ Ir para:a b «Capital supera ano mais violento de sua história». A Redação. Consultado em 4 de maio de 2012
  166. Ir para cima↑ Moysés, Aristides. «A Produção de Territórios Segregados na Região Noroeste de Goiânia: uma leitura sócio-política» (PDF). Observatório das Metrópoles. Consultado em 6 de maio de 2012
  167. Ir para cima↑ «Jardim América». Goiás de Norte a Sul. Consultado em 27 de maio de 2012
  168. Ir para cima↑ «Pedro Ludovico». Goiás de Norte a Sul. Consultado em 27 de maio de 2012
  169. Ir para cima↑ «Parque Amazônia». Brookfield. Consultado em 27 de maio de 2012
  170. Ir para cima↑ «Thiago Peixoto visita duas escolas em Goiânia». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 27 de maio de 2012
  171. Ir para cima↑ «Parque Atheneu». Goiás de Norte a Sul. Consultado em 27 de maio de 2012
  172. Ir para cima↑ «Último dia de assinaturas em escrituras na Vila Mutirão». Notícias Goiás. Consultado em 27 de maio de 2012
  173. Ir para cima↑ «Iris garante escrituras para as famílias da região noroeste de Goiânia». Tribuna Campineira. Consultado em 2 de junho de 2012
  174. Ir para cima↑ «Diminui homicídios nos 15 bairros mais violentos». Diário da Manhã. 26 de agosto de 2014. Consultado em 18 de abril de 2015. Cópia arquivada em 18 de abril de 2015
  175. Ir para cima↑ «Como anda a Região Metropolitana de Goiânia» (PDF)Observatório das Metrópoles. Consultado em 28 de maio de 2012
  176. Ir para cima↑ «Denúncias de abuso sexual contra crianças aumentam em Goiânia». A Redação. Consultado em 28 de maio de 2012
  177. Ir para cima↑ «Todos os dias, duas crianças sofrem violência ou abuso sexual em Goiânia»UOL. Consultado em 28 de maio de 2012
  178. Ir para cima↑ «Casos de abuso sexual contra crianças aumentaram 41% em Goiânia». G1. Consultado em 28 de maio de 2012
  179. Ir para cima↑ «Campanha da Fraternidade está aberta no Aterro Sanitário de Goiânia». Arquidiocese de Goiânia. Consultado em 16 de maio de 2012
  180. Ir para cima↑ «Nilson Freire deixa a Presidência da Saneago». Portal 730. Consultado em 16 de maio de 2012
  181. Ir para cima↑ «Água: cada vez mais cara e rara». Tribuna do Planalto. Consultado em 28 de maio de 2012
  182. Ir para cima↑ «Demóstenes tratou de processo da Celg no STF, segundo PF»Estadão. Consultado em 16 de maio de 2012
  183. Ir para cima↑ «Manual de sobrevivência para o COMUNE em Goiânia». Mídia Independente. Consultado em 29 de maio de 2012
  184. Ir para cima↑ «Lista de DDD do Estado de Goiás». Guia de Compra. Consultado em 28 de maio de 2012
  185. Ir para cima↑ «Prefeitura amplia rede de acesso de Internet sem fio». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 28 de maio de 2012
  186. Ir para cima↑ «Jornais de Goiânia». Jornais Brasil. Consultado em 28 de maio de 2012
  187. Ir para cima↑ «Maiores Jornais do Brasil». Agência Nacional de Jornais. Consultado em 28 de maio de 2012
  188. Ir para cima↑ «Agência Goiana de Comunicação». Agecom. Consultado em 28 de maio de 2012
  189. Ir para cima↑ «Estatística Rádios AM/FM mais ouvidas Maio/2012». Rádios.com.br. Consultado em 28 de maio de 2012
  190. Ir para cima↑ «TV Anhanguera incentiva torcedores a irem ao estádio usando branco». G1. Consultado em 28 de maio de 2012
  191. Ir para cima↑ «TV Serra Dourada se destaca na liderança com jornal ao meio dia». Na Telinha. Consultado em 28 de maio de 2012
  192. Ir para cima↑ «Record Goiás: Audiência cresce 100% em 1 ano». A Redação. Consultado em 28 de maio de 2012
  193. Ir para cima↑ «Vem aí a TBC News». Jornal da Imprensa. Consultado em 28 de maio de 2012
  194. Ir para cima↑ «TV UFG comemora 78 anos da Capital com exibição de filmes locais». A Redação. Consultado em 28 de maio de 2012
  195. Ir para cima↑ «Quem somos». Goiás de Norte a Sul. Consultado em 28 de maio de 2012
  196. Ir para cima↑ «UCG TV lançou seu primeiro programa em rede nacional, ontem, com a TV Aparecida». PUC Goiás. Consultado em 28 de maio de 2012
  197. ↑ Ir para:a b c d «SMT lista os 10 piores pontos de congestionamento em Goiânia». G1. 1 de outubro de 2015. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2016
  198. Ir para cima↑ «Informações institucionais»RMTC Goiânia. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2016
  199. Ir para cima↑ Lima, Gabriela (13 de novembro de 2013). «Trânsito e transporte são principais desafios de Goiânia, diz pesquisa». G1. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 18 de novembro de 2013
  200. Ir para cima↑ Velasco, Murillo (6 de fevereiro de 2016). «Novo preço da passagem de ônibus entra em vigor na Grande Goiânia». G1. Consultado em 9 de julho de 2016. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2016
  201. Ir para cima↑ Fernandes, Tatiane. «Novo valor da passagem de ônibus: R$ 3,30». O Hoje. Consultado em 14 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2015
  202. Ir para cima↑ Dias, Elder (16 de junho de 2011). «Transformando cidadãos em animais selvagens». Jornal Opção. Consultado em 28 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  203. Ir para cima↑ «Suspensão do Citybus é adiada e micro-ônibus circulam em Goiânia». G1. 13 de julho de 2013. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2016
  204. Ir para cima↑ «Eixo Anhanguera só tem sucatões»O Popular. 26 de janeiro de 2011. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2016
  205. Ir para cima↑ «Tarifa do Eixo Anhanguera será mantida, diz presidente da Metrobus». Jornal Opção. 3 de janeiro de 2011. Consultado em 28 de maio de 2012. Cópia arquivada em 12 de julho de 2016
  206. Ir para cima↑ Velasco, Murillo (8 de novembro de 2016). «Veja como fazer o Cartão Metrobus para desconto no Eixo Anhanguera». G1. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 11 de novembro de 2016
  207. Ir para cima↑ «Obras do BRT alteram trânsito e linhas de ônibus na Av. Goiás Norte». G1. 5 de novembro de 2016. Consultado em 30 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2016
  208. Ir para cima↑ «Frota de táxis de Goiânia vai ganhar reforço de 239 novos carros». G1. 13 de março de 2012. Consultado em 28 de maio de 2012. Cópia arquivada em 18 de agosto de 2016
  209. Ir para cima↑ «Metrô de Goiânia: Uma ideia nascida na UCG» (PDF). PUC-GO. Consultado em 30 de dezembro de 2016 |arquivourl= é mal formado: save command (ajuda)
  210. Ir para cima↑ «Passarela no perímetro urbano da BR-153, em Goiânia, é liberada». G1. 24 de maio de 2012. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 4 de março de 2012
  211. Ir para cima↑ «Cratera interdita pista da BR-153 no Tocantins». G1. 25 de fevereiro de 2011. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  212. Ir para cima↑ Castro, Fernando. «Carro atinge ônibus parado e duas pessoas morrem em rodovia do PR». G1. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2012
  213. Ir para cima↑ «Rodovia que liga Brasília a Goiânia é liberada após 5 horas de protesto». G1. 12 de janeiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
  214. Ir para cima↑ «PF em MS faz operação contra tráfico de drogas comandado por irmãos». G1. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  215. Ir para cima↑ «Histórico»Infraero. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2016
  216. Ir para cima↑ «Rodoviária de Goiânia deve receber mais de 120 mil passageiros no feriado». G1. Consultado em 26 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  217. Ir para cima↑ «Araguaia Shopping». BrMalls. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  218. ↑ Ir para:a b «Frota outubro de 2016» (xlsx)Denatran. Consultado em 30 de dezembro de 2016
  219. Ir para cima↑ Oliveira, Mariana (25 de outubro de 2009). «Frota de veículos cresce até 240% em oito anos nas maiores cidades do país». G1. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2009
  220. Ir para cima↑ «Prefeitura inicia construção de ciclovia na região norte de Goiânia». G1. 3 de julho de 2012. Consultado em 30 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 13 de setembro de 2014
  221. Ir para cima↑ «Motociclista perde controle e cai no córrego da Marginal Cascavel, em GO». G1. 28 de março de 2012. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 13 de maio de 2016
  222. Ir para cima↑ «Jovens morrem durante troca de tiros com policiais militares, em GO». G1. 9 de março de 2012. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
  223. Ir para cima↑ Prefeitura de Goiânia. «Secretaria Municipal de Cultura». Consultado em 7 de março de 2012
  224. Ir para cima↑ Portal da Prefeitura de Goiânia. «Secretaria Municipal de Cultura - Unidades». Consultado em 7 de março de 2012
  225. Ir para cima↑ «Leo Jaime»Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 13 de abril de 2016
  226. Ir para cima↑ «34ª edição do Festival Nacional de Música homenageia o compositor Edino Krieger»UFG. Consultado em 16 de maio de 2012. Cópia arquivada em 19 de junho de 2013
  227. Ir para cima↑ «Uma viagem pela história do piano em Goiás». DM. Consultado em 24 de 0utubro de 2016 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  228. Ir para cima↑ «DEZ ANOS SEM A DAMA DO PIANO BRASILEIRO». O Popular. Consultado em 24 de outubro de 2016
  229. Ir para cima↑ «Dados artísticos». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2015
  230. Ir para cima↑ «Carlinhos Veiga». Prosa e Canto. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2015
  231. Ir para cima↑ «Projeto de resolução». Alerj. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  232. Ir para cima↑ Orosco, Dolores (17 de maio de 2009). «Com rappers americanos, Wanessa e Negra Li buscam R'n'B à brasileira»G1. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  233. Ir para cima↑ «Wanessa Camargo paga mico ao vivo no programa do Gugu». O Estado de S. Paulo. 4 de março de 2015. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2015
  234. Ir para cima↑ «O Hip Hop de norte a sul do Brasil». Associação do Meio Ambiente, Cultura e Justiça Social. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2015
  235. Ir para cima↑ «Água Viva 1 - Milad». Arquivo Gospel. Consultado em 18 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  236. Ir para cima↑ «Os 100 maiores álbuns nacionais da música cristã». O Propagador. Consultado em 2 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2015
  237. Ir para cima↑ Rangel, Natália. «"Mamonas" goiano». IstoÉ. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2015
  238. Ir para cima↑ «Mr. Gyn faz show em comemoração aos 15 anos da banda em Goiânia». G1. 26 de dezembro de 2012. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  239. Ir para cima↑ Ratliff, Ben (24 de abril de 2016). «Review: Boogarins, a Psychedelic Pop Band From Brazil»New York Times. Consultado em 8 de junho de 2016
  240. Ir para cima↑ «Banda goiana psicodélica, Boogarins conquista gravadora americana»Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de janeiro de 2015
  241. Ir para cima↑ «Sérgio Reis e Chrystian e Ralf contam como deram guinada na carreira»G1. 9 de novembro de 2014. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 15 de dezembro de 2014
  242. Ir para cima↑ «Zezé di Camargo & Luciano completam 21 anos de carreira». Sertanejo Online. Consultado em 16 de maio de 2012. Cópia arquivada em 20 de março de 2014
  243. Ir para cima↑ «Os verdadeiros nomes das duplas sertanejas»R7. Consultado em 16 de maio de 2012. Cópia arquivada em 13 de maio de 2016
  244. Ir para cima↑ «Duplas sertanejas de Goiás fazem shows no aniversário da capital». G1. Consultado em 27 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  245. Ir para cima↑ «Bruno e Marrone». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 28 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2016
  246. Ir para cima↑ «A intimidade dos sertanejos»Isto é. Consultado em 16 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  247. Ir para cima↑ Costa, Marcelo (7 de novembro de 2003). «Goiânia acolhe maior festival independente do país». Terra. Consultado em 10 de março de 2012. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2004
  248. Ir para cima↑ Túlio, Sílvio (25 de agosto de 2016). «Imagem de santa pop usada para divulgar festival gera polêmica na web». G1. Consultado em 28 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2016
  249. Ir para cima↑ «Festival Villa Mix terá a maior programação da história, em Goiânia». G1. 2 de setembro de 2015. Consultado em 27 de setembro de 2015
  250. Ir para cima↑ Guedes, Rute (10 de outubro de 2010). «No tempo dos festivais». O Popular. Consultado em 27 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2015
  251. Ir para cima↑ «Especial Goiânia, Festivais e Eventos, Brasil». ObaOba. Consultado em 10 de março de 2012. Cópia arquivada em 8 de março de 2011
  252. Ir para cima↑ «Orquestra Sinfônica de Goiânia se apresenta hoje». A Redação. Consultado em 10 de março de 2012
  253. Ir para cima↑ «A fundação Orquestra Sinfônica de Goiânia mostra o melhor das músicas clássica e popular». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 27 de maio de 2012
  254. ↑ Ir para:a b «História do cinema em Goiânia». Mnemocine. Consultado em 10 de março de 2012. Arquivado do original em 9 de julho de 2014
  255. Ir para cima↑ «Mostra de cinema de Goiânia». CTAV. Consultado em 10 de março de 2012. Cópia arquivada em 15 de novembro de 2012
  256. Ir para cima↑ «Mostras do audiovisual em Goiânia»Agência Nacional do Cinema. 22 de julho de 2008. Consultado em 29 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2016
  257. Ir para cima↑ «Teatros de Goiânia». Goiânia Tur. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 24 de junho de 2009
  258. Ir para cima↑ «Teatro Goiânia é reinaugurado». Goiânia - No Coração do Brasil. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  259. Ir para cima↑ «O surgimento do Martim Cererê»Diário da Manhã. 20 de outubro de 2015. Consultado em 29 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2016
  260. Ir para cima↑ «Teatro Rio Vermelho»Centro de Convenções de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2008
  261. Ir para cima↑ «Musical 'A pequena sereia' estreia no teatro Madre Esperança em Goiânia». G1. 20 de abril de 2012. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2016
  262. Ir para cima↑ «Goiânia receberá investimentos para atrair turistas durante Copa do Mundo»G1. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2012
  263. Ir para cima↑ «Goiânia é referência no turismo de negócios». PUC Goiás. 31 de agosto de 2010. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 4 de março de 2016
  264. Ir para cima↑ «Os desafios de Goiânia para a Copa 2014». Portal 2014. 27 de maio de 2009. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 1 de abril de 2016
  265. Ir para cima↑ Alves, Rodrigo (3 de fevereiro de 2008). «Carnaval goiano vira sinônimo de capital vazia e agito no interior». Goiás Net. Consultado em 29 de maio de 2012. Arquivado do original em 6 de abril de 2015
  266. Ir para cima↑ «Feiras Livres». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  267. Ir para cima↑ Fernandes, Ketllyn (3 de novembro de 2011). «Feira Hippie continua na Praça do Trabalhador». Jornal Opção. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 6 de março de 2016
  268. Ir para cima↑ «Feira Hippie». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  269. Ir para cima↑ «Histórico da Feira da Lua». Feira da Lua. Consultado em 29 de maio de 2012. Arquivado do original em 16 de março de 2016
  270. Ir para cima↑ «Museu de Arte Contemporânea». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de março de 2012. Cópia arquivada em 31 de março de 2016
  271. Ir para cima↑ «Histórico». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  272. Ir para cima↑ «Museu Pedro Ludovico Teixeira». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  273. Ir para cima↑ «Monumentos». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 31 de agosto de 2011
  274. Ir para cima↑ «Locais históricos». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  275. Ir para cima↑ Abreu, Vandré (30 de dezembro de 2012). «Procuram-se responsáveis pelo patrimônio público»O Popular. Consultado em 2 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2016
  276. Ir para cima↑ Rodrigues, Galtiery (27 de junho de 2013). «Casa histórica demolida no centro de Goiânia»O Popular. Consultado em 2 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2016
  277. Ir para cima↑ «Atlético-GO bate o Criciúma no fim e mantém vantagem sobre o Vasco»Globo Esporte. 26 de outubro de 2016. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  278. Ir para cima↑ «Torcedores são detidos após clássico entre Vila Nova e Goiás, em Goiânia»G1. 16 de outubro de 2016. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  279. Ir para cima↑ «Goiás faz 3 a 0 no CRB e aumenta distância para a zona de rebaixamento»Terra. 25 de outubro de 2016. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  280. Ir para cima↑ Nascente, Murilo (22 de setembro de 2015). «Monte Cristo negocia zagueiro por valor milionário dois dias após contratá-lo»Rádio 730. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  281. Ir para cima↑ «Eduardo Machado assume presidência do Goiânia. Conseguirá ressuscitar o time?». Jornal Opção. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 1 de junho de 2016
  282. Ir para cima↑ «Serra Dourada completa 36 anos». Jornal O Repórter. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  283. Ir para cima↑ «Maiores públicos do Estádio Serra Dourada». Estádio Serra Dourada. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2014
  284. Ir para cima↑ «VILA NOVA ESPORTE CLUBE». Prefeitura de Goiânia. 22 de março de 2010. Consultado em 29 de maio de 2012. Arquivado do original em 21 de junho de 2011
  285. Ir para cima↑ «História do Atlético-GO: títulos, ídolos e jogos»Terra. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  286. Ir para cima↑ «Atlético Clube Goianiense». Campeões do Futebol. 11 de outubro de 2008. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2010
  287. Ir para cima↑ Lopes, Duda (13 de janeiro de 2012). «Goiás acerta com BWA para reformar estádio Serrinha». Máquina do Esporte. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  288. Ir para cima↑ Rodrigues, Frederico Machado Fagundes (17 de maio de 2010). «Rivalidades no futebol em Goiânia e em Goiás». Campeões do futebol. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2010
  289. Ir para cima↑ «Obra no estádio Olímpico continua com piscinão d'água em Goiânia». G1. 21 de fevereiro de 2012. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2013
  290. Ir para cima↑ Quixabeira, Larissa (26 de setembro de 2016). «Estádio Olímpico recebe primeira partida oficial». Jornal Opção. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 27 de setembro de 2016
  291. Ir para cima↑ «Ginásio Rio Vermelho». Agência Goiana de Esporte e Lazer. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2013
  292. Ir para cima↑ «20 mil jovens evangélicos devem participar de conferência em Goiânia». G1. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de setembro de 2011
  293. Ir para cima↑ «Goiânia faz nova investida por Copa 2014». Terra. 27 de janeiro de 2011. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  294. Ir para cima↑ Prada, Rodrigo (2 de março de 2011). «Com Belém, Goiânia e Florianópolis, a história da Copa seria outra». Portal 2014. Consultado em 29 de maio de 2012. Cópia arquivada em 7 de março de 2016
  295. Ir para cima↑ «Agência Municipal de Trânsito fecha vias em Goiânia para evento esportivo». G1. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  296. Ir para cima↑ «Corrida em Goiânia pretende alertar população sobre a esclerose múltipla». G1. 3 de setembro de 2011. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  297. Ir para cima↑ Barbosa, Flaviane (28 de fevereiro de 2016). «Hipódromo da Lagoinha tenta sobreviver em GO». O Hoje. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  298. Ir para cima↑ «Time goiano prepara-se para disputar Superliga de Vôlei». E-Esportes. 4 de setembro de 2007. Consultado em 30 de maio de 2012. Arquivado do original em 9 de maio de 2013
  299. ↑ Ir para:a b «Governo não mudará nome de autódromo que homenageia Senna»O Estado de S. Paulo. 25 de fevereiro de 2015. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2016
  300. Ir para cima↑ Matusiak, Marcelo. «De volta à Goiânia, Cacá Bueno e equipe Itaú defendem liderança da Copa Fiat». Conta-giros. Consultado em 27 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  301. Ir para cima↑ Abreu, Vandré. «Falha na sinalização turística de Goiânia compromete visitação a locais que são cartões postais»O Popular. Consultado em 28 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  302. Ir para cima↑ «Autódromo de cara nova». Superintendência Executiva de Esporte e Lazer. Consultado em 28 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 28 de outubro de 2016
  303. Ir para cima↑ Túlio, Silvio (13 de novembro de 2013). «'Caipiras' do Goiânia Rednecks lutam para vencer no futebol americanos»Globo Esporte. Consultado em 27 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2013
  304. Ir para cima↑ «GOIÂNIA, GOIÁS VELHO E PIRENÓPOLIS»Minuto Brasil. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
  305. Ir para cima↑ «Saiba tudo sobre Goiânia - St. Marista». Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2016
  306. Ir para cima↑ «O Dono da Festa». Revista Hoje. Consultado em 30 de maio de 2012. Arquivado do original em 31 de outubro de 2012
  307. Ir para cima↑ «Melhores casas noturnas de Goiânia (Boates)». Goiânia - No Coração do Brasil. 10 de abril de 2009. Consultado em 30 de maio de 2012. Arquivado do original em 3 de março de 2016
  308. Ir para cima↑ «Cozinha típica». Prefeitura de Goiânia. Consultado em 30 de maio de 2012. Cópia arquivada em 9 de junho de 2007.
Fonte: Wikipédia - Enciclopédia livre.
© 2025 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia